Madruga Yoyo, é um jovem cantor do estilo Kuduro. Esteve na Platina Line e esclareceu a maior parte dos rumores que envolveram a sua vida profissional. Questionado por nós sobre o seu relaccionamento com os colegas de profissão, Madruga respondeu o seguinte: “Sempre que surge um cantor e vira sucesso, há sempre muita conversa.
Alguns dizem que é fraco ou que apenas é mais um que surgiu e já já desaparece… Mas para mim, quem tiver força continua”. Com os seus colegas do estilo Kuduro em particular, Madruga Yoyo disse não ter uma relação muito íntima. “Com os meus colegas da música, posso dizer que não tenho assim uma amizade muito íntima. Mas é uma amizade de consideração. Porque quando a gente realiza um espetáculo precisamos sempre um do outro. Ou seja: vamo-nos conhecendo aos poucos, até ver se esse colega dá para fazer parte da nossa família ou não. Porque no mundo musical existe muita inveja”.
Madruga que auto intitula-se como disciplinado e educado, diz respeitar de forma significativa o trabalho de todos os seus colegas. “…Prefiro ficar no meu canto, para não haver muita conversa”. Sobre as controversas em torno das músicas “Palanganza” e “Cotovelo” o Kudurista disse: “Sobre o Do Cotovelo, em Fevereiro quando regressei após fazer a minha digrssão pela Europa, eu e uma série de músicos como Sylivvi, Diclas One, Bebucho K Kuia, fomos ao restaurante Miami e coube a mim a responsabilidade de animar os presentes, nesse dia cantei e dancei o Cotovelo, quem lá esteve pode confirmar isso.
Quando eu fiz a música com a produção de Dorivaldo Mix e Sylivvi, o Limas do Sweeg ainda não tinha a música… E quanto ao Palanganza, eu não sei se o Maskarado fez House ou Kuduro, porque sinceramente não percebo o estilo que ele faz. Os meus bailarinos disseram-me que havia uma dança que já estava a rolar e tinha como tema Palanganza. Gostei da dança e criei um Kuduro animado e com todos os molhos bem ao meu jeito…” Mais detalhes, poderá acompanhar na entrevista em vídeo.
Texto: Vilma Macuéria
Fotos: Silvanio Ramos
