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    Micas Cabral rende-se ao talento de Kyaku Kyadaff

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    Por: Stella Cortêz 

    Convidado para uma conversa descontraída pelo Instagram do PLATINALINE, Micas Cabral, dos Tabanka Djaz, falou sobre a nova fase de adaptação com o surgimento da covid-19, dos novos temas musicais, bem como da experiência de partilhar o estúdio com o músico angolano Kyaku Kyadaff.

    O integrante do grupo, com mais de 30 anos de trajectória artística, conta que este período está a ser muito complicado, pois há cerca de quatro meses que não sobe ao palco.

    “Independentemente dos Tabanka Djaz, eu toco em bares e restaurantes, por conta desta pandemia, não podemos fazer o nosso trabalho. Tenho muitas saudades de subir ao palco, mas infelizmente ainda não é permitido. Com toda esta situação, nossa área foi a mais afectada, temos que ter fé em Deus e aguardar que venham dias melhores”, expressou.

    O músico destacou, ainda, que, com o surgimento da pandemia, os Tabanka Djaz viram uma agenda de concertos marcados entre os meses de Abril e Agosto complemente cancelada. Todavia, frisou que os fãs terão grandes novidades após isolamento social.

    “Temos músicas novas, inclusive tivemos que nos adaptar a esse novo sistema. Hoje, as coisas mudaram, praticamente ninguém faz um CD, ou seja, artistas vão disponibilizando singles acompanhados de vídeos. Temos um tema com participação de Kyaku Kyadaff, que já está gravado, e na altura em que íamos fazer o vídeo, foi quando surgiu a pandemia. Não lançamos ainda porque precisamos gravar o vídeo, então optamos em não lançar nada agora, melhor esperar que tudo volte ao normal para apresentar as canções ao vivo ao nosso grande público”, salientou.

    Questionado sobre a experiência que teve em gravar uma composição em dueto com Kyaku Kyadaff, o cantor, oriundo da Guiné-Bissau, respondeu: 

    “Foi espetacular! Eu já era fã do Kyaku, conhecia-o dos grandes palcos e já nos encontramos em vários eventos. É uma pessoa humilde e muito talentosa. Quando estivemos no estúdio, foi aí que me rendi ao Kyaku. Só para vocês terem uma ideia, quando ele chegou ao estúdio, perguntou ‘o que gostaríamos que cantasse’, e nós pedimos-lhe que fosse o cantor natural que todos conhecem, com os dialetos que o identificam, o resultado foi uma maravilha, que dei pulos de alegria”, rematou.

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