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    Miro Vemba fala sobre motivos que lhe levaram a trabalhar na construção em Portugal “Fui fazer um programa com o Gilmário na Mundo Fox, mas, depois gerir mal os euros que ganhei”

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    Durante entrevista feita no programa Dia Alegre, da Platina FM(96.8), na edição desta Quinta-feira(2), o humorista angolano Miro Vemba falou sobre os motivos que lhe levaram a trabalhar na área da construção em Portugal, alegando que foi para lá já com trabalhos artísticos programados, mas que não soube fazer uma boa gestão do que arrecadou naquele período.

    O artista contou que foi para Europa a pedido de Gilmário Vemba, a fim de fazerem juntos um programa de humor na “Mundo Fox”, reconhecendo que após as gravações, não conseguiu gerir devidamente o que ganhou na altura. E em função do custo de vida desse país, o comediante viu-se obrigado a trabalhar em qualquer profissão, para poder manter-se estável nas terras de Camões.

    “Comecei como comediante, porque fui para Portugal já para trabalhar com arte, fui fazer um programa com o Gilmário. Gravamos na altura na Mundo Fox, mas depois geri mal os euros, tudo que ganhei na altura, e em Portugal a vida é muito corrida e lá ninguém te dá nada, tu tens que trabalhar, e quando cheguei foi um choque porque eu saí daqui artista e tive que zerar a minha vida para conseguir me manter lá”, começou por dizer.

    Miro falou ainda sobre os costumes que as pessoas têm de pensar que todo famoso tem muito dinheiro, e de associarem a vida de parentes famosos, destacando que, apesar do apoio que o irmão lhe proporciona e o investimento nos seus projectos, também tem a sua vida pessoal. Portanto, afirmou ser em maior percentagem a responsabilidade dele cuidar das suas próprias despesas.

    “As pessoas têm uma ideia falsa da fama, pensam que todo famoso tem dinheiro. O Gilmário faz um show, depois chega, Miro olha a tua parte é essa, e não é bem isso, porque o Gilmário também tem a vida dele. E eu tenho a minha, somos irmãos e ele me apoia muito, investe muito em mim e isso não é mentir, mas, no final as minhas contas quem paga no final do mês sou eu, então, tive que trabalhar três meses na obra em Portugal”, finalizou.

    Por: Luizão Cabulo

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