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    MPLA reconhece baixo poder de compra da população

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    O Presidente do MPLA, João Lourenço, reconheceu neste sábado, em Luanda, que os altos índices de desemprego, fruto de vários factores socioeconómicos, reduziram o poder de compra do cidadão.
    Ao falar no acto de massas de encerramento do VIII Congresso Ordinário do MPLA, João Lourenço apontou como causas principais dessa situação a crise económica e financeira e a pandemia da Covid-19.

    Numa abordagem sobre os vários aspectos da vida dos angolanos, disse que, ainda assim, a produção agrícola, pecuária e piscatória, em Angola, tem crescido todos os dias.

    Fez, também, referência aos ganhos conseguidos nos sectores da energia e águas, com destaque para o hidroeléctrico, onde lembrou a construção de várias barragens na Bacia do Kwanza.

    O líder do MPLA, que é igualmente Presidente da República, disse que o Executivo tem, igualmente, em conta as energias renováveis, nomeadamente a solar e a eólica.

    Na sua intervenção de mais de uma hora, falou, ainda, da questão das infra-estruturas sociais e da necessidade de se aumentar o projecto de auto-construção dirigida.

    No acto, que visou assinalar o 65° aniversário da fundação do MPLA, o líder partidário falou da necessidade de se intensificar a aposta na saúde, na educação, criação de riquezas no país e considerou fundamental que o Estado deixe de ser o grande empregador.

    Lembrou que, em 2017, foi feito um diagnóstico no sector da saúde em que se concluiu que o défice é considerável, por isso o Governo tem estado a fazer um “forte investimento” neste sector.

    O Presidente do MPLA disse que, apesar de se pretender reduzir o funcionalismo público, se abriu uma excepção aos sectores da educação e da saúde, e todos os anos continuarão a receber quadros por via de concursos públicos.

    João Lourenço apelou à participação de todos no processo de actualização do registo eleitoral, sublinhando o facto dos angolanos na diáspora poderem votar nas eleições gerais de 2022, pela primeira vez.

    Sobre o Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) disse que o mesmo faz parte da descentralização administrativa do Estado, para colmatar a ausência das autarquias locais.

    Esclareceu que o dinheiro do PIIM provém do Fundo Soberano de Angola e que continua activo.

    O Congresso do partido no poder em Angola decorreu durante três dias, sob o lema “MPLA por uma Angola democrática e inclusiva”.

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