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    Novo Shooping Center Ulengo Center abre as portas

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    Centro comercial Ulengo, localizado na via expresso Benfica-Cacuaco, terá 170 estabelecimentos e um parque de diversões. Conclusão está prevista para Dezembro, mas primeiras lojas abrem portas já no próximo dia 22 de Julho

    A Glakeni aposta na diversão e abre o maior parque de diversões do país. A Ministra do Comércio Dra. Rosa Pacavira, fará o corte da fita inaugural.

    O acto contará com a presença da direcção do projecto, dos lojistas e de figuras ilustres marcantes do empreendedorismo Angolano.

    Chegou a hora de Angola receber um dos maiores centros de entretenimento da África. No dia 22 de Julho, o grupo empresarial Glakeni inaugura em Luanda o Ulengo Center, o maior centro de lazer e entretenimento do País. Localizado na Estrada do Calemba II, Bairro Sapu II,Municipio de Belas o projecto resultante de um investimento de 56 milhões de dólares e quase três anos de construção traz um conceito africano de lazer num espaço total de 120 mil metros quadrados.

     

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    O empreendimento pretende transformar o conceito de lazer dos Angolanos e, para tal, traz um aparato composto por 20 brinquedos, dentre eles, uma montanha russa, carrosséis, uma sala de jogos de mais de 2.000 m2, além de mais de 185 lojas e serviços, 1000 vagas de estacionamento e uma vasta área de

    restauração. Os brinquedos do Ulengo Center foram montados por profissionais experientes e serão manejados por Engenheiros Angolanos que se responsabilizam pela sua regular manutenção.

    A primeira montanha russa de Angola está no Ulengo e tem um modelo que se destaca pelo seu tamanho, sendo mais alta do que as existentes em países como Portugal e África do Sul. Em extensão, ela é a maior da África Subsaariana.

    “Um parque de diversões com brinquedos inovadores, um espaço onde as famílias podem dividir momentos de felicidade aos finais de semana”, acrescentou o Engenheiro Pedro Neto, responsável pelo projecto e Director Geral da empresa Glakeni empresa promotora do Ulengo Center.

    A gestão de um espaço como o Ulengo Center é extremamente exigente e, dada a rigorosidade, o Grupo Glakeni optou pelo estabelecimento de parcerias para a gestão de alguns segmentos do centro comercial e parque de diversões. A gestão e exploração das três salas de cinema (sendo uma 3D) é responsabilidade da Zap.

    Os espaços publicitários, por sua vez, ficam a cargo da Comsoluções. De acordo com Patrícia Agostinho, a aposta na especialização resulta da pretensão de

    satisfação dos clientes. “Um conjunto de desafios irão surgir e muitos aspectos a serem tratados, por isso foi preferido firmar parcerias com empresas para garantir o sucesso”, afirma.

    O Ulengo respeita os diferentes tipos de público e criou um pacote de preços tendo em atenção a capacidade financeira das variadas camadas da sociedade.

    Patrícia Agostinho mencionou que o preçário é fixo de segunda a sexta-feira, mas que o corpo directivo está incondicionalmente atento às questões mais específicas. Frisou o convênio em carteira com o Ministério da Educação, que visa dar uma oportunidade às crianças inseridas no sistema de ensino do

    Governo de Angola. Estas podem conhecer o espaço por meio de visitas guiadas.

    A iniciativa é versada num caris pedagógico e didáctico. Os alunos poderão ser expostos a um panorama que engloba artes (salas de exposição e galerias) e contacto com uma granja de animais, isto para além da infraestrutura inovadora do empreendimento.

    Fomento ao empreendedorismo O empreendedorismo põem-se como regra no Ulengo Center. O projecto vai gerar 1.500 postos de trabalho directos e promete mudar a realidade dos

    cidadãos da região através de apostas na formação profissional em novas áreas de trabalho.

    “Existe uma camada de investidores e empreendedores muito forte a surgir, composta por pessoas muito criativas e com projectos sustentáveis, o que se consagra uma enorme satisfação para nós e uma mais-valia para a economia do país”, comenta Patrícia Agostinho sobre a faceta do Ulengo Center em abrigar novos modelos de negócios.

    “O Ulengo tem uma variedade de produtos e serviços a preços acessíveis e isto é o que destaca o nosso segmento comercial, combinando com o factor inovação. Temos indicadores explícitos de diversificação nas apostas de investimento”, explica a directora de marketing. 

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    Raios de Sol: sumos naturais e gelados artesanais

    Como exemplo desse novo cenário comercial apresentado no Ulengo Center,

    temos Júlio dos Santos, 40 anos, dono do restaurante de fast food Raios do Sol. Os “sumos naturais com arte” formam a grande novidade do estabelecimento.

    “Busco no cliente sempre um parceiro encarregado pelo marketing”, conta Júlio, que aposta na sua experiência de restaurantes em centros comerciais para esta

    nova empreitada. A escolha do fast food é por si justificada por ser “o combustível das pessoas, de rápida preparação e alto consumo”. Para além do leque habitual composto por fahitas, hambúrgueres e cachorros-quentes, o restaurante Raios de Sol promete um leque de pizzas com um tempero especial.

    – Óptica Wipris: “Tratamos do físico e do espiritual”

    Tendo visto no Ulengo “um espaço com um conceito de negócios

    diferente, o casal Bonfim identificou rapidamente no centro comercial uma boa oportunidade de negócios. A variedade de ofertas é o que Roberto Bonfim disse ser a particularidade do Ulengo Center. Há mais de dois anos no nosso mercado, a Óptica Wipris é inovadora no seu segmento, o atendimento é personalizado e os preços são acessíveis, além de
    grande variedade de lentes e armações. “Não vendemos lentes sem tratamento anti- reflexo, primamos pela qualidade, seja pela melhor nitidez, conforto à visão e não fere os olhos”, diz Rita Costa, a gerente do estabelecimento.

    O grupo Wipris é a realização do sonho deste casal, trata-se de uma empresa jovem e tem como lema “servir o cliente da melhor maneira possível e,

    acima de tudo, com amor”. Apostados na melhor qualidade, os empreendedores arriscam-se pela primeira vez à experiência de shopping enquanto empreendedores.

    – Quibéu: “Vamos revolucionar as hamburguerias nacionais”

    Pertencente ao Grupo Muatu Business Corporation, a marca Quibéu é outra grande indicadora da aposta de inovação no Ulengo Center. A proposta é oferecer hambúrgueres gourmet e com o sabor mais angolano. Molhos especiais,

    frutos silvestres da nossa terra como ingredientes, sumos naturais com misturas exóticas e o hambúrguer Magoga XL são só parte daquilo o que a marca propõe

    de novo. “Uma mistura do contemporâneo com o tradicional” é como Lage de Andrade, administradora do Grupo Mwato, define a marca. Também instalado na praça de alimentação do Ulengo Center, o restaurante

    Quibéu tem 20 funcionários reservados para o trabalho. A aposta é feita em jovens, tal porque, segundo Lage de Andrade, o grupo empresarial é jovem, o que

    rende uma dinâmica excepcional no alcançar dos objectivos.

    “Os ingredientes também serão até a 90% nacionais. A empresa firma-se na valorização do que se produz em Angola”, ressalta.

    Uma construção confiável

    O Arq/Eng. Pedro Neto, também professor da Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto, responsabilizou-se pela elaboração dos projectos de arquitetura e engenharia. Avançou com a empreitada começando pela escolha do aço e motores para os brinquedos. A origem dos motores é alemã,

    pela sua qualidade e durabilidade. Com os dois ingredientes essenciais procedeu à produção dos brinquedos que foram “feitos por encomenda e à medida”, conforme frisou.

    O sistema de construção é “dominó” em que os pilares, as vigas e as lajes não descarregam fardo nas paredes, garantindo melhor qualidade da obra. O Grupo Glakeni encarregou-se da fiscalização da obra que teve cinco empresas angolanas e portuguesas responsáveis por serviços como sondagem, rede eléctrica, rede de

    água, jardinagem e telecomunicações . Para a construção civil, a Glakeni optou pela empreiteira chinesa King Ting (Grande Rei) pelos seus 10 anos de parceria já acumulados de que resultaram a

    construção de casas, prédios e hotéis. “Quem conhece a China, sabe da qualidade das obras chinesas, quando não há qualidade, a falha assenta-se na elaboração do projecto e na fiscalização da obra, o que, no Ulengo, foi responsabilidade nossa”,afirma Pedro Homem Neto.

    Cerca de 80% do material usado na construção do Ulengo Center é de origem nacional. Durante o processo de fiscalização, uma das exigências do grupo Glakeni à Kin Ting foi o uso de material por si indicado, pois contribuir para o crescimento económico do país era o grande objectivo. “O cimento, o betão, os inertes, o aço, brita e burgau, todo o material foi comprado em Angola, com expecção aos únicos produtos que não fabricamos, nomeadamente o tecto
    falso, os mosaicos e vidro à prova de bala”, frisou.

     

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