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    Angola realiza cruzeiro científico para avaliar a riqueza do mar

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    O Ministério da Agricultura e Pescas prevê, para o segundo trimestre deste ano, a realização de um cruzeiro de investigação, para avaliação das espécies marinhas de zonas não profundas, também conhecidos como recursos pelágicos.

    A informação foi avançada, ontem, em Luanda, pela directora-geral do Instituto Nacional de Investigação Pesqueira e Marinha

    Filomena Vaz Velho disse que a mesma terá como ponto de partida Angola, com destino aos mares da Namíbia, África do Sul e Gabão, um cruzeiro realizado com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

    Conforme detalhou a directora Filomena Vaz velho, a parceria entre Angola e a FAO, no sector das pescas, remonta desde 1985, com o Navio de Investigação norueguês “Dr. Fridtjoft Nansen”.

    Neste âmbito, garantiu, o cruzeiro está a ser preparado em conjunto com o parceiro, que sem cessar continua a apoiar na investigação da Economia Azul, com maior realce na avaliação dos recursos pesqueiros.

    Numa primeira fase, para a viagem, estão preparados 10 investigadores nacionais, que no decorrer das pesquisas vão estudar o padrão de migração dos recursos e a sua abundância ao longo de toda a zona de distribuição.

    Quanto à equipa, Filomena Vaz Velho esclareceu que no decorrer do estudo, os cientistas angolanos não vão participar somente nas pesquisas dos recursos nacionais, como também vão integrar as equipas de outros países afectos ao programa.

    “Como sabem, os recursos não obedecem fronteiras, para termos uma visão o que realmente acontece, não só com os recursos do país, como também os recursos partilhados”, realçou Filomena Vaz Velho, acrescentando que, em termos geográficos, Angola partilha os recursos com a Namíbia e África do Sul, devido a Corrente Fria de Benguela, e com o Norte e Gabão resultante a Corrente Quente de Angola.

    Ainda sobre a rota, a directora – geral do Instituto Nacional de Investigação Pesqueira e Marinha, Filomena Vaz Velho avançou que, para o sucesso da missão, a equipa está actualmente em negociação com os parceiros, no sentido de que, o cruzeiro se inicie o mais cedo possível, e que, termine antes da Eleições Gerais que se avinha.

    “Temos consciência, que este ano é de eleições, e antecipar o cruzeiro melhor ainda para que possamos ter a oportunidade de cumprir a nossa obrigação de cidadania”, frisou, recordando que, o cruzeiro em causa estava previsto para 2020, e 2021, o que não foi possível cumpri-lo devido a surgimento da pandemia da Covid-19, que na altura, mostrava um resultado de vítimas não muito desejados.

    Por sua vez, a representante da FAO em Angola, Gherda Barreto, disse que o contributo da FAO ao longo do domínio técnico, metodológico e financeiro, para a implementação e desenvolvimento de vários projectos no sector das pescas, conseguiu alcançar resultados inovadores e concretos.

    Fonte: Jornal de Angola

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