Por: Helder Lourenço
Angola recebeu vários pedidos de criação de Indústrias Farmacêuticas locais, desde 2016, mas a falta de água e electricidade fizeram recuar os potenciais investidores em apostar no sector, de acordo com a Lusa.
O membro da Agência de Regulação de Medicamentos em Angola, Pombal Mayembe, admitiu na cerimónia de apresentação dos órgãos da Associação Nacional da Indústria Farmacêutica, que além da falta da água e de electricidade os problemas financeiros também estão a condicionar o avanço do sector.
“A água, electricidade estas são dificuldades que nós podemos citar aqui no nosso país, porque o fornecimento de energia eléctrica não é, digamos, contínuo e é preciso ter uma fonte alternativa em caso de quebra do fornecimento de energia eléctrica, disse;
Os intervenientes na cerimónia convergiram na necessidade do país ter já a sua indústria farmacêutica de forma a responder à escassez de fármacos que têm se registado nos últimos anos.