Após subir ao palco do festival de Glastonbury no final de semana para 175 mil pessoas, Beyoncé sentou com o apresentador Piers Morgan para uma conversa íntima. No bate-papo que durou quase uma hora, a cantora falou sobre família, infância, cantar para Barack Obama e, claro, o novo álbum “4”.
“Ainda estou pisando nas nuvens. Foi uma das melhores noites. Estou muito honrada. O festival não é sobre quantos hits você tem e sim sobre boa música”, comentou sobre Glastonbury. “É o meu trabalho dar poder às mulheres. Eu lembro de um sonho que eu tinha uma banda masculina eu disse: ‘desculpem meninos, vocês são talentosos mas vocês não são mulheres’. E eles colocavam perucas para a última música”, brincou a cantora.
O álbum “4” foi gravado durante férias de um ano. Tempo que a cantora nunca tirou para curtir a fama. “Uma das coisas que aprendi é que eu amo estar no palco, amo música, amo cantar no estúdio, fazer clipes. Naquele ano de folga eu não contei as 72 músicas que gravei como trabalho porque eu nasci para fazer isso”, disse.
Perguntada sobre quem seriam suas rivais, Beyoncé se contém: “Anos atrás eu via apresentações e minhas posições nas paradas com o objetivo de melhorar minha performance, mas agora não quero dizer que tenho rivais. Há pessoas que eu admiro. Amo a GaGa, ela é genunína e uma brilhante pessoa”.
Sobre filhos, Beyoncé ainda não sabe quando irá achar tempo para criar uma família. “Eu sempre disse que seria mãe aos 30 anos. Eu tenho 29, mas eu também disse que iria me aposentar aos 30 e eu não vou”, disse.
