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    Quim Fasano oferece boleia ao Rei do Kuduro no “Conexões” deste Sábado

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    O programa “Conexões” deste sábado, 1 de Novembro, tem como passageiro VIP o Rei do Kuduro, o Tony Amado. O apresentador Quim Fasano recebe no seu ‘ Candongueiro’, o artista que inventou o ritmo, cujo o papel foi crucial para a difusão do estilo musical, que já virou tradição em Angola.Tony iniciou a sua carreira como bailarino e o seu talento na dança ajudou-o a criar os seus próprios passos. Ele relembra o início da sua trajectória artística e revela quais foram as suas fontes de inspiração para conceber o estilo já considerado referência em dança popular angolana. No final do passeio, o músico abre as portas do seu estúdio e desafia o nosso apresentador a dar uns ‘toques’ de kuduro.

     

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    Ainda nesta semana o “Conexões”, é o convidado especial de uma festa religiosa, na qual a tradição, a música e a gastronomia andam de mãos dadas. Trata-se dos festejos em homenagem a Nossa Senhora da Boa Morte, evento secular promovido pela confraria Nossa Senhora da Irmandade na cidade de Cachoeira (Bahia) e que tem como objectivo preservar as raízes africanas da região. Composta essencialmente por mulheres, ao todo 23, todas de origem africana e com mais de 45 anos. A irmandade é mundialmente conhecida como uma das confrarias mais antigas e importantes do Brasil. A apresentadora Jacqueline Saluvo conversa com o antropólogo Xavier Vatin sobre a história e herança cultural deste grupo de mulheres. “A festa da Nossa Senhora da Boa Morte é a festa de uma irmandade religiosa composta por mulheres negras que na época da escravatura conseguiram funcionar como sociedade de libertação de outros escravos. Elas têm um culto sincrético que associa o catolicismo à religião de matriz africana, ou seja, o candomblé”, afirma Xavier.

     

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    E a aventura da apresentadora Jacqueline não pára por aí. A visita desta vez é feita ao Museu da Abolição, lugar que preserva a história dos afrodescendentes no Brasil, além de ser considerado referência da cultura afro-brasileira. O acervo da instituição conta a história dos povos africanos que viveram no Brasil e ajudaram a construir o país. A antropóloga Elisabete Arruda, directora do museu, ressalta a importância da instituição no resgate das raízes da cultura brasileira. “Ele (o museu) foi criado para homenagear os abolicionistas, que lutaram pela causa no Brasil. Esta instituição é importante não só para o continente africano, mas também para o mundo contemporâneo”, explica Elisabete.

    No quadro “o Universo da Chiquinha”, a artista exemplifica a reacção das outras mulheres em relação aos cachos naturais da mulher negra. A inspiração para o quadro vem de histórias reais, testemunhadas pela própria artista, como também por pessoas conhecidas.

     

    O “Conexões” é exibido aos sábados às 19:20 horas e repetido aos domingos às 10:55 horas.

     

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