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    Segunda eliminada do reality avalia a sua participação e revela para quem vai a sua torcida

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    Acompanhe os limites de Angelica “No Limite”
    Ela chegou ao limite, mas marcou a sua passagem por lutar com muita garra. Logo na primeira prova que os dois grupos encontraram na Praia Brava, Angélica cavou mais de cinco horas na areia, sob sol ardente, para tentar garantir à tribo Calango o mapa para o melhor acampamento, o que não aconteceu. Apesar de cansativo, a paulistana, que actualmente mora na Bélgica, revela que esse não foi o seu maior desafio. “Aquele paredão de areia não era de Deus (risos)”, brinca ela.
    Ex participante do ‘BBB15’, Angelica revela que ficou feliz por ter sido lembrada e aceitou participar do reality pelo desafio, para sair da sua zona de conforto. “O ‘No Limite’ é completamente diferente do ‘BBB’ e da vida que eu levo fora do país. Foi incrível, valeu muito! Superei os meus limites, mas eu tinha vindo para ganhar. Queria ter ficado um pouquinho mais”, revela.
    Após perder dois integrantes, a tribo Calango precisará mais do que nunca reinventar-se para tentar virar o jogo. “Acho que a minha tribo perdeu muito com a minha saída porque os desafios não são só de força. Eu estudei as provas, consigo entender as dinâmicas rápido… mas não me coloca pra correr numa duna, né?”, brinca, antes de revelar para quem vai a sua torcida: “Eu sou ‘calanguete’! Gostaria muito que o Kaysar chegasse na final, acho que ele é o mais completo. Agora, se ninguém da Calango chegar lá, minha torcida fica para o Zulu. Ele é focado, forte pra caramba. Zulu e Kaysar são muito justos e completos”.
    A seguir, Angelica conta mais detalhes de sua participação.
    Por que você aceitou participar do ‘No Limite’?
    Eu fiquei muito feliz por terem lembrado de mim e achei que seria uma oportunidade de aparecer no meu país, o Brasil. O ‘No Limite’ foi uma vitrine para que as pessoas pudessem-me ver depois de seis anos. Além disso, o programa é muito diferente do ‘BBB’ e da vida que eu levo na Bélgica. Eu queria sair da minha zona de conforto e, é claro, ganhar os R$500 mil que não fazem mal a ninguém, né? (risos)
    Como você avalia a sua participação?
     
    Foi incrível, mas acho que poderia ter aproveitado mais. Não queria ter saído agora porque acho que ainda tem muita coisa boa para acontecer, mas está tudo bem. A minha tribo era um pouco previsível, então não fiquei surpresa com os votos. Fiquei feliz com o empate porque entendi que a minha saída foi mais por conta de amizades e alianças.
    Qual foi o maior desafio?
    Foi subir aquela duna, né? Não é de Deus (risos). Quando eu subi a correr, não imaginei que seria tão, tão difícil. Eu tinha uma preocupação de prejudicar o grupo, mesmo que de forma indirecta. Mas consegui pegar a bandana, consegui cavar por mais de 5 horas ferrenhamente. Acho que a minha tribo perdeu muito com a minha saída porque os desafios não são só de força. Eu estudei as provas, consigo entender as dinâmicas rápido… Mas não me coloca pra correr numa duna, né? (risos)
    Qual foi o momento que você mais vibrou?
    Foi quando nós ganhamos a prova do barquinho. Eu fiquei muito feliz porque foi na véspera do aniversário do meu filho e eu tinha combinado com ele de fazer aquele gesto quando eu ganhasse uma prova. Eu dediquei essa vitória para ele! Mas em contrapartida, a Íris fez um comentário achando que fui desrespeitosa. Eu não podia fazer um gesto para comemorar?
    O que faltou na tribo Calango?
    Nós não nos incentivávamos na hora da prova, mas acho que faltava essa garra no acampamento também. Acordar de manhã com sangue no olho, sabe? A minha tribo está numa energia “paz e amor”, uma vibe boa, mas às vezes nos precisamos de “faca na caveira”.
    Para quem fica a sua torcida?
    Eu sou “calanguete” (risos). Com a minha saída, eu gostaria muito que o Kaysar chegasse na final, mesmo ter votado em mim para proteger a amiga dele. Agora, se ninguém da Calango chegar lá, a minha torcida vai para o Zulu. Eu tenho amizade com o Viegas, mas sinto que o Zulu é focado, forte para caramba. Zulu e Kaysar são muito justos e completos.
    Após a saída da Angélica, as tribos agora seguem da seguinte forma:
    Carcará: Iris Stefanelli, Lucas Chumbo, Marcelo Zulu, Paula Amorim, Viegas, Ariadna, Elana e Gui Napolitano
    Calango: Jéssica, Kaysar, André, Arcrebiano, Carol Peixinho e Gleici
    O “No Limite” tem direcção artística de LP Simonetti e direcção geral de Angélica Campos, com apresentação de André Marques. O programa vai ao ar, no Globo HD, às terças e aos domingos, após Os “Dias Eram Assim”, às 22 horas e 5 minutos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no “Survivor”, um formato original de sucesso.
    Pode ainda aceder aos conteúdos Globo em Angola através do Globo HD e Globo On, posições 10 e 72 da ZAP.
    Osvaldo
    Osvaldo
    Editor da Platina Line
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