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    “SSP será sempre Paul G, Jeff Brown e Kudy até a morte”, afirma Big Nelo

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    Por: Stella Cortêz

    30 anos após a fundação dos SSP, pioneiros do hip hop em Angola e gênese do surgimento de alguns nomes no mercado da música jovem, Big Nelo, que ao lado de Jeff Brown, Kudy e Paul G levou momentos memoráveis às famílias angolanas e não só, disse, durante uma entrevista cedida à Tv Zimbo que, o quarteto se mantém até a morte, pois a fórmula é única.

    Com uma carreira a solo, que iniciou em 2009, a par de excelente produtor Big Nelo, explica que enquanto vivos as pessoas devem pensar em fazer bem as coisas, ou seja, deixar um excelente legado, porque depois da partida, os legados ficam com os filhos, netos e familiares.

    Interrogado se alguma vez pensou em criar uma segunda formação do SSP que, apesar do interregno continua a causar furor nos festas e pistas de dança, o considerado lendário da lenda respondeu: “Os SSP será sempre o Jeff Brown, Kudy e Paul G até a morte, não tem como, alias, não existe uma outra fórmula. A fórmula é única, sucesso nesse formato e sempre que pudemos estamos juntos. Quando fizemos os 28 anos dos SSP, na Baía de Luanda, talvez foi o único grupo que encheu a baía sozinho. Independentemente de termos outros convidados que somente foram anunciados depois, porque queríamos testar a popularidade do grupo. Tivemos pessoas que se deslocaram de vários pontos de Angola, inclusive de Moçambique. Os SSP tornaram-se uma marca de Angola e da lusofonia”, disse.

    O também fundador do movimento hip hop Angolano garante que, se actualmente as pessoas conhecem o nome Big Nelo, é graças à existência dos SSP, banda musical que considera como o seu grande amor.

    Sobre a hipótese de existir um Big Nelo, os próximos anos o rapper respondeu: “Acredito que sim. Aliás, o objectivo consiste em não ser o único, esse pensamento por si só já mostra um certo egoísmo. Tem que haver outros Big Nelos, outros Ernesto Bartolomeus, as pessoas vão lutando, porém, precisam ser verticais, disciplinadas e colocar na cabeça que a dignidade não tem preço. Para qualquer pessoa, enquanto líder de opinião, é importante entender que não existe continuidade sem referências”.

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