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    Terceiro disco de Robertinho terá participação especial de Gerilson Insrael

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    Seis anos após o lançamento do segundo CD, intitulado “Ka kinhentu”, Robertinho anunciou, este domingo, em Luanda, que está em estúdio a preparar o novo disco de originais, a ser apresentado ao público ainda este ano, com temas inéditos e conta com a participação de Gerilson Insrael.

     

    Com mais de 37 anos de carreira, o músico disse ao Jornal de Angola que o disco tem oito faixas cantadas em quimbundo e português. O CD, ainda sem título, tem temas inéditos e novas versões de alguns sucessos. O disco está a ser produzido em vários estúdios em Luanda e tem participações de instrumentistas de renome no mercado angolano, como o saxofonista Nanutu e o guitarrista Kintino, da Banda Movimento.

     

    Ao contrário do último disco, no qual Robertinho atendeu ao “pedido especial” dos admiradores e deu nova roupagem a alguns dos maiores sucessos, neste novo o músico assegurou uma proposta mais generalista, como uma forma de atingir o mercado mais jovem.

     

    O disco, revelou, vai ter, também, a participação do músico Gerilson Insrael, da nova geração, que felicitou Robertinho pelo grande momento na carreira e a actual visibilidade alcançada por este, no país e na diáspora.

     

    As novas gerações de artistas, defendeu Robertinho, têm estado a dar um contributo significativo na interpretação de temas antigos, com novas roupagens. Porém, lamentou o facto de muitos músicos da sua época ainda enfrentarem dificuldades para colocar um disco no mercado, devido a falta de apoios financeiros. Para Robertinho, é ainda uma “dor de cabeça” para muitos cantores angolanos, sobretudo, da sua geração, conseguir se manter no mercado. “Precisamos de mais investimentos para incentivar mais os músicos a alcançarem alguns projectos artísticos”, adiantou.

     

    A preocupação, disse, justifica-se pelo facto de muitos destes músicos já terem conquistado alguns dos principais mercados em África, mas devido a fraca produção, causada pela falta dos apoios financeiros, a maioria está a perder a popularidade. “Precisamos recuperar mercados, como o moçambicano, onde os músicos angolanos têm muita aceitação”, reforçou.

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