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    “The Voice Kids” – Márcio Garcia fala sobre apresentar o reality: “A paternidade já está ajudar muito”

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    Apresentador começou a gravar nesta semana as “Audições às cegas”

    A sexta edição do ‘The Voice Kids’ marca o retorno do Márcio Garcia como apresentador à televisão e o reencontro dele com um público que lhe é bastante familiar: além das crianças, que ele cativa desde os tempos de ‘Gente Inocente’, conquistou os pais e toda gente com o ‘Tamanho Família’. Completamente à vontade, ele começou a gravar nesta semana o reality musical e, na entrevista abaixo, fala sobre como tem sido essa experiência.

     

     

     

    Entrevista com o Márcio Garcia

     

    Como recebeu o convite para apresentar o The Voice Kids?

    O Boninho me ligou me perguntou se eu teria vontade de apresentar. Eu até brinquei com ele, falei: “Deixa eu pensar e te retorno a chamada”. Ele perguntou se ia demorar muito. Eu falei: “Só um minuto. pensei. Estou dentro”. Demorei 30 segundos para dar a resposta (risos).

     

    Do ‘Gente Inocente’, que era um programa com um estilo infantil, para cá, que aprendizado teve que acha que vai poder usar com essa turma do elenco?

    De lá para cá, já tive mais três filhos. Até então eu tinha só o Pedro, o mais velho. Aprendi muito durante o ‘Gente Inocente’ e também na vida, criar quatro filhos. Eu hoje tenho filhos de 7, 12, 15 e 17 anos, de todas as idades. É muito aprendizado, inclusive o de escutar. Eu sou de uma geração em que os pais não ouviam muito os filhos. Hoje, por razões claras, nós escutamos cada vez mais É uma obrigação de todos os pais escutarem as crianças. Ter aprendido isso me ajudou muito e com certeza será utilizado no programa.

     

    O estilo do programa é muito bom emotiva. Era normal ver o André Marques a chorar. Acha que as apresentações também vão mexer com você? Chegou a ver algum vídeo das edições passadas?

    Já começamos a gravar as “Audições às cegas” e eu tive que me concentrar. Cheguei a lacrimejar, mas me segurei para não chorar muito. A emoção vem, sim. Não tem como, é muito emocionante. O que mais me emociona é olhar para a família. Apesar de, por causa da pandemia, não termos o contacto directo, eu vejo os familiares por uma televisão, vejo a reacção dos pais e vem forte a emoção. A criança cantando é lindo, muita alegria, mas quando você vê os pais, irmãos, todos chorando, acaba embarcando junto. Está ser uma experiência incrível.

     

    Como imagina que a paternidade vai-zte ajudar nessa experiência?

    A paternidade já está ajudar muito. Eu vivo muito esse conflito de agradar a todos, que têm idades muito diferentes. Os meninos têm cinco anos de diferença entre si, menos a Nina, a única menina, que nasceu no dia do meu aniversário – meu maior presente – e tem idade mais próxima do mais velho. A experiência do dia-a-dia com eles e o gerenciamento da crise que nós temos que ter por conta dessa diversidade de idade me ajudam muito, com certeza.

     

     

    Acha que a pandemia atrapalha por não poder dar um abraço em quem é eliminado?

    Ah, com certeza. A vontade de dar um abraço é muito grande. Nós nos controlamos. É estranho não ter esse contacto, não só com as crianças, mas também com os técnicos; não está a ser fácil. Nós já estamos habituados e estamos a nos conter bem. Mas, não é fácil, não. Na eliminação então… Dá vontade de abraçar, beijar e levar para casa, e o máximo que nós podermos dar é um “Cule” (gesto comum na pandemia), e olhe lá.

     

    Quem foi o seu maior incentivador na carreira artística?

    Os meus pais sempre foram incentivadores da minha carreira artística, sempre me apoiaram. Obviamente com aquele resguardo e preocupação inerentes a qualquer pai. Mas, quando viram que começou a dar certo, começaram a me motivar. Sempre simultaneamente com os  estudos; nunca parei de estudar. Para os pais é sempre muito preocupante essa questão com os estudos por causa do meu lado preferido artístico, mas eu tive apoio dos meus pais e irmãos e foi muito bom ter podido contar com esse apoio. Isso faz toda a diferença.

     

    Você acha que tem ou já teve em comum com os candidatos do The Voice Kids? O que seria?

    O que eu já tive e ainda tenho em comum é a vontade de estar nos palcos. Eu nunca tive vontade de cantar, apesar de já ter tido uma banda. Disso poucas pessoas sabem: já cantei, há muitos anos atrás. Eu tocava guitarra e cantava. Mas depois me apaixonei pelo que eu faço hoje quando fui para a MTV, depois fiz uma novela e o ‘Ponto a ponto’, antes do ‘Gente Inocente’. Ali eu vi que era aquilo: estar com o microfone na mão, poder brincar, criar, falar coisas que não estavam no guião, pegar situações inesperadas. Aquilo me encantou muito. Foi no ‘Ponto a ponto’ que eu percebi isso, que ali era a minha praia. O “Vídeo Show” também foi um bom termómetro que me fez ter essa vontade de investir na carreira de apresentador.

     

    O ‘The Voice Kids’ estreia dia 13 de Junho, com direcção artística de Creso Eduardo Macedo e apresentação do Márcio Garcia, com Thalita Rebouças nos bastidores, além de Gaby Amarantos, Michel Teló e Carlinhos Brown como técnicos. O reality irá ao ar aos domingos, após o “Tô De Graça”, às 14 horas e 25 minutos, no Globo HD, posição 10 da ZAP.

    Pode ainda aceder aos conteúdos Globo em Angola através do Globo ON, na posição 72 da mesma plataforma.

     

    Foto Divulgação Globo/ Fábio Rocha

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