Alena Analeigh Wicker partilhou a notícia na rede social Instagram, assegurando ter “trabalhado tanto para alcançar” os seus sonhos. Agradeceu também à mãe, cujo apoio foi essencial. “Não o poderia ter feito sem ti. Deste-me todas as oportunidades para ter sucesso”, apontou.
A menina, que concluiu o ensino secundário com 12 anos, foi aceite no programa Burroughs Wellcome Scholars Early Assurance Program, na Universidade do Alabama, segundo confirmou a CNN junto do estabelecimento de ensino.
“Continuo a ser uma menina de 13 anos normal”, assegurou Alena, em declarações ao The Washington Post.
Ainda assim, a jovem é, atualmente, aluna da Universidade do Estado do Arizona e da Universidade de Oakwood, onde está inscrita em cursos de Biologia, segundo o mesmo meio.
“Consigo gerir muito bem o meu tempo e sou muito disciplinada”, revelou.
Alena criou também o grupo ‘The Brown STEM Girl’, de modo a educar jovens de cor em ciências, tecnologia, engenharia e matemática.
“Alena era talentosa [em criança]”, garantiu a mãe da menina, Daphne McQuarter. Ela era muito avançada. Lia livros”, apontou.