Do aeroporto, onde vários governantes fizeram questão de recebê-los, com destaque para o governador de Luanda, Bento Bento, e o ministro da Juventude e Desportos, Gonçalves Muandumba, até ao complexo desportivo da Cidadela os campeões foram acarinhados por transeuntes e não só.
Cerca de cem viaturas e várias motorizadas integravam a chamada “Carripana dos campeões”, ao som de muito kuduro.
Na ocasião, Olímpio Cipriano, Milton Barros e Armando Costa revelaram-se grandes dançarinos, mesmo por cima do camião.
O trio eléctrico, que carregou os jogadores, passou pelas ruas Revolução de Outubro, Hochi Mim, Avenida Hoji-ya-Henda, Senado da Câmara até à Cidadela onde várias centenas de apoiantes aguardavam eufóricos a chegada dos heróis no recinto.
No local, com muita música e dança, os campeões foram chamados um por um pelo nome e agradeceram a presença do público que em pleno domingo saiu de casa para homenagear a selecção nacional angolana.
Angola conquistou o 11º título africano ao vencer na final o Egipto por 57-40. Em sete jogos a selecção nacional conquistou igual número de vitórias e recuperou o troféu perdido em Antananarivo (Madagáscar), em 2011.