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    GRUPO DA MULHER AFRICANA LEVA A DEFESA DAS MULHERES A MOÇAMBIQUE

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    GRUPO DA MULHER AFRICANA LEVA A DEFESA DAS MULHERES A MOÇAMBIQUE

    A viagem do Grupo da Mulher Africana a Maputo foi um acontecimento de grande impacto na sociedade moçambicana e de importante projecção para as causas de solidariedade social promovidas por esta organização  Angolana.

    A visita a Maputo, para além dos objectivos filantrópicos, visou a constituição de uma sucursal do Grupo da Mulher Africana na capital moçambicana, que ficará a cargo da Senhora Maria José Matonse, ex-Embaixatriz de Moçambique em Angola, e co-fundadora do Grupo em 2007.

     De 29 de Julho a 5 de Agosto, o GMA realizou a sua primeira visita internacional, escolhendo um país africano com que Angola tem grandes afinidades culturais: Moçambique.

    As actividades do Grupo da Mulher Africana têm-se orientado para a acção social e a solidariedade, com especial foco nas temáticas que dizem mais respeito às mulheres africanas e às suas famílias, nomeadamente a defesa e promoção das condições de vida de crianças, jovens mulheres e terceira idade. Foram justamente estes temas que levaram o Grupo da Mulher Africana a Maputo, para sensibilizar a sociedade local e levar a cabo uma série de acções beneméritas de acordo com a vocação e objectivos que seguem. Também os encontros institucionais tiveram o seu relevo nesta viagem, já que se pretendia realizar contactos com diversas organizações oficiais e não-governamentais para consolidar uma base de apoio para a prossecução dos objectivos do Grupo e dos seus congéneres africanos.

    Assim, logo a 30 de Julho foi o GMA recebido pela Exma. Doutora Judite Baloi, esposa do Ministro dos Negócios Estrangeiros, que deu as boas-vindas e manifestou o apreço pelas iniciativas e objectivos do Grupo. No dia seguinte, Dia da Mulher Pan-Africana, depois de presentear com um enxoval o primeiro bebé nascido no Hospital Central de Maputo, o GMA depositou uma coroa de flores na Praça Josina Machel, em honra das mulheres africanas. As comemorações desta data continuaram depois com a Organização da Mulher Africana, em animados festejos que juntaram as comitivas destas organizações.

    A 1 de Agosto o GMA visitou a “Casa da Alegria”, onde fez uma doação de géneros para apoio das actividades de acolhimento deste Centro. Albergando crianças, mulheres e homens infectados com HIV e Tuberculose, a “Casa da Alegria” é mantida com a dedicação de madres oriundas do Centro de Madres da falecida Madre Teresa de Calcutá e vive dos apoios que grupos como o GMA e organizações não-governamentais conseguem viabilizar.

    Ainda no mesmo dia, encontros com a Ministra da Mulher e Acção Social do Governo de Moçambique, Sua Excelência a Sra. Iolanda Cintura, e com a Secretária Geral da Organização da Mulher Africana, Senhora Maria de Fátima Pelembe,  serviram para aprofundar o diálogo e a partilha de experiências na vontade de fazer sempre mais pelas mulheres e ajudá-las a chegar mais longe e alcançar lugares importantes na sociedade e economia dos seus países.

    Este mesmo tema foi focado na palestra da Presidente da Assembleia do GMA, Dra. Teresa Cohen, no dia 2 de Agosto: “A mulher e o seu papel na sociedade”, a que se seguiu uma mostra do filme moçambicano “Mãos de Barro”.

    No dia 3 de Agosto, o Grupo da Mulher Africana despediu-se de Maputo com uma Gala no centro de Conferências Joaquim Chissano, uma ocasião festiva em que se reuniram importantes apoios financeiros e em que se estabeleceram úteis contactos sociais para a sensibilização sobre as questões caras ao Grupo da Mulher Africana. A Gala do Grupo da Mulher Moçambicana teve grande adesão da sociedade moçambicana, e nenhum dos convidados foi imune ao desfile de trajes africanos bem como ao leilão de peças de artesanato angolanas levadas especificamente para o evento. Os valores angariados serviram para apoios à Casa da Alegria e outras instituições moçambicanas.

    O trabalho do Grupo prossegue agora, tanto ao nível doméstico como no diálogo cujas linhas se estabeleceram com organizações moçambicanas, na senda de uma internacionalização que sempre esteve nos objectivos e interesses do Grupo da Mulher Africana. Fica a sensação de bom trabalho feito e o entusiasmo perante o muito que há para fazer em defesa das mulheres do continente africano.

    Romana  Remtula, Madrinha do GMA, é da opinião que o facto de nos reunirmos nesta visita a Maputo, mostra que todas pretendemos alcançar os objectivos à muito traçados no seio do GMA e reunimos todas as forças para prosseguirmos com a ajuda ao próximo.

    Josefa Ferreira, Presidente e fundadora do GMA, enaltece a forma calorosa como o grupo foi recebido em terras moçambicanas, e garante que não só a Casa da Alegria, mas também outras instituições passarão a ser apoiadas pelo GMA Moçambique.

    romana

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