“O pai natal angolano é no contexto que podemos ter mais solidariedade, mais presença, e claro que vai ter sempre aquelas características do pai natal, mas com algumas alterações, em que vai encontrar a questão de como podemos abraçar, fazer rir uma criança, o que se pode oferecer a uma criança, como podemos fazer hoje uma criança feliz”, começou por dizer.

Sobre o desafio de representar para crianças, Enoque contou que passa a ser mais construtivo no sentido de preparar uma nova geração.

“O bom é que já tive a oportunidade de fazer vários outros espectáculos infantis, é muito mais prazeroso e tem um outro sabor, porque na verdade estar a fazer espectáculos para crianças tem uma outra linguagem e sentes nas reacções das crianças alguma vontade de estar ali, elas vivem intensamente, não como os adultos que já sabem, isto tem um princípio e um fim, e as crianças vão levar para a vida até se tornarem adultos, trabalhar para as crianças tem este elemento particular”, contou.