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    Angola ganha 65 estações meteorológicas

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    Sessenta e cinco estações meteorológicas para monitorização climática, a nível vertical, serão instaladas, até ao final deste ano, num projecto avaliado em 60 milhões de euros.
    Desta, 32 serão sinópticas, cinco de detenção de relâmpago, dez agrometeorológicas, dez hidrológicas e cinco sísmicas e três robot sound.

    Segundo o ministro das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, que falava no final de uma visita a três estações instaladas e a funcionar em Luanda, com este número de estações, as informações sobre a previsão no país será mais precisa e concreta.

    Manuel Homem adiantou que a necessidade efectiva do país nesse sentido, tendo em conta a evolução tecnológica, deverá variar entre 250 a 300 estações.Actualmente em Angola existem 20 estações que registam as previsões, cuja distância entre si são longas e dificultam uma previsão mais assertiva dos fenómenos meteorológicos.

    Manuel Homem explicou que este investimento resulta do plano de desenvolvimento estratégico do Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INAMET), no quadro da reestruturação da rede.

    O governante salientou que o programa decorre de forma natural e sem constrangimento, estando já concluídas e instaladas estações, nos aeroportos 4 de Fevereiro, Catumbela, Cunene, Luena, Huíla, Cabinda, nas bacias dos rios Kwanza e Cuvelai, entre outras.
    Por sua vez, o director geral do INAMET, João Afonso, destacou que a modernização em curso do centro de previsão, iniciado em 2018, encontra-se na fase final e foi instalada a rede de observação.

    Trata-se, de acordo com o responsável, de um modelo regional de previsão que deverá receber remotamente todas as informações das estações do país. João Afonso destacou que, entre as estações actuais, quatro são convencionais e ultrapassadas e as restantes são automáticas, sendo estas de pluviómetros e completas.

    O responsável reconheceu que o INAMET deu uma volta de 360 graus em termos da sua tecnologia, adiantando que vão desenvolver uma plataforma agroclimática para a inserção dos dados das estações da região sul de Angola.

    No final da visita, foi lançado um balão com sensores capaz de medir a estrutura da atmosfera, temperatura, humidade, velocidade e força do vento, cujos dados são enviados para os Estados Unidos e usados para corrigir o modelo global e inicializar o modelo regional

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