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    Cabo Verde faz história e está nos "quartos"

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    Ferrin fez cinco mexidas no onze, mostrando que estava descontente com a prestação da equipa frente a africa do sul. Lucio apenas trocou de lateral esquerdo, com a entrada de Carlitos para o lugar de Nivaldo.

    Cabo Verde entrou bem no encontro, a tentar tomar o comando das operações, tal como tinha feito contra Marrocos. Mas pertenceu a Angola o primeiro grande lance de perigo. Num desentendimento entre Nando e o guarda-redes Vozinha, a bola sobrou para Manucho que acabou por fazer falta sobre Vozinha.

    Angola vs Cabo Verde (CAN 2013)

    Este lance “acordou” os Palancas Negras, que ganharam um certo ascendente no encontro, chegando mais vezes à baliza de Vozinha mas sem criar verdadeiras oportunidades de golo. Respondeu Cabo Verde com dois remates de Platini mas sem perigo.

    Angola chegaria ao golo aos 33 minutos numa infelicidade do cabo-verdiano Nando. Amaro desceu no corredor esquerdo, cruzou para a área e Nando, pressionado por Mateus, desviou para a própria baliza. 

    Os Tubarões Azuis tentaram chegar ao golo logo de seguida mas primeiro Platini, depois Júlio e mais tarde Babanco não conseguiram bater Lamá.

    Ao intervalo Lúcio Antunes apostou tudo no ataque, com as entradas de Heldon e Djaniny para os lugares de Platini e Toni Varela, passando Cabo Verde a jogar em 4-4-2.

    Os Tubarões Azuis passaram a mandar no encontro, remetendo Angola para junto da sua área. Os Palancas usavam o contra-ataque , com Djalma e Mateus a dar muito trabalho aos cabo-verdianos, quando arrancava em velocidade.

    Com o passar do tempo, Cabo Verde foi acercando-se cada vez mais da baliza. Djaniny primeiro (que perdida!) e Júlio depois, deram o aviso para aquilo que vinha a seguir.

    Manucho Dias já tinha tirado em cima da linha duas bolas que levavam selo de golo. À terceira ainda evitou o primeiro remate de Gegé mas foi incapaz de travar o segundo toque do defesa central cabo-verdiano e o consequente empate para Cabo Verde, depois de uma “asneira” de Lamá.

    Lúcio apostou ainda mais no ataque, trocando Gegé pelo avançado Rambé. Os seus intentos deram frutos, já que a formação cabo-verdiana viria a marcar o golo da vitória já nos descontos por Heldon, após contra-ataque de três para dois. Lamá ainda evitou um primeiro remate mas foi incapaz de travar o segundo.

    Cabo Verde continua assim a fazer história no CAN´2013. Nesta sua primeira participação, consegue dois empates e uma vitória  e a qualificação para os quartos-de-final.

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    A Bombar

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