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    Candidato do “Bai Dança com Ritmo”, Tássio José espera ansioso pelo regresso do concurso

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    Tal como vários outros concorrentes do Bai Dança com Ritmo, Tássio José é dos que desejam veemente o regresso do concurso. O bailarino confessou ao PLATINALINE o seu desejo de ver de volta a competição. “Foi uma honra estar entre os melhores e selecionados bailarinos dos milhares que foram inscritos nos locais onde teve casting para o BDCR, e tenho muita esperança de ver o regresso deste, que para mim, é a maior oportunidade para a visibilidade da arte dançante e seus fazedores em Angola, a serem elevados em outros pontos do mundo”, disse.

    Aos 26 anos, Licenciado em Psicologia das Organizações, Tássio José fez saber que tem na sua trajectória um título de campeão africano de dança pelo concurso Global Dance Supreme, no ano 2019, após ter feito dupla com o seu companheiro Wilson Mateus, e dois de vice-campeão africano de dança pelo concurso Global Dance Supreme, nos anos 2018 e 2019, respectivamente, e é também o actual vencedor do concurso de dança conhecido por “Intercâmbio de dança entre Angola e Brasil”. Actualmente, é, de igual modo, um dos concorrentes do maior concurso de dança da televisão angolana, Bai Dança com Ritmo, embora parado devido à pandemia da covid-19.

    “Desde pequeno que sou apaixonado pela dança, e apesar de naquela altura não ser visto como um bom bailarino, eu não deixei perder o meu dom, acreditei, investi, e assim tenho seguido, somando”, disse.

    Sobre a sua visão a respeito da arte dançante em Angola, Tássio lamentou o facto de, no país, não ter registos de criadores de dança, e “por isto não acontecer desde muito tempo, corremos graves e grandes riscos de ser roubados culturalmente”. Tássio acredita que as danças urbanas são as mais afectadas, porque a nova geração não perceberá, infelizmente, o testemunho da criação, desenvoltura e existência da dança angolana. O profissional de dança não deixou, também, de acrescentar que, em Angola, ainda há marginalização dos bailarinos. “É preciso que haja uma ordem que conduza a arte.”

    Tássio falou, ainda, que algumas vezes já foi considerado homossexual pelo facto de dançar. “As pessoas me disseram que dança é para mulher, e que precisava largar isto, mas eu sou muito mais pela dança, e pelo que sinto por ela”, disse o artista, que na sua primeira aparição no programa BDCR teve a personagem de um corvo marinho.

    Tássio José é actualmente instrutor de Zumba, e tem aproveitado o confinamento para preparar-se e contribuir em responsabilidades sociais para o cuidado das pessoas, a partir de casa, com a Zumba, que é o seu programa de fitness inspirado principalmente na dança latina.

    Por: Léo Bernardo

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