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    Com a musicalidade do Planalto Central, deputados rendem-se ao “Live No Kubico”

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    Por: Stella Cortêz

    Através das suas redes sociais, algumas entidades partidárias expressaram as suas vivências culturais durante o passeio pelas musicalidades do Sul, proporcionado por Sabino Henda e Justino Handanga, cuja transmissão foi da responsabilidade dos órgãos de informação TPA e PLATINALINE.

    Ao som dos temas “Waka Waka” e “Sobrevivo só”, Sabino Henda deu às boas-vindas aos telespectadores, sempre lembrando a objectividade do concerto. De seguida, foi à vez de Justino Handanga segurar o microfone para a interpretação das composições “Ndatekateka” e “Tualiyeya” que, de igual modo, apelou aos cidadãos para que continuem a tomar todas as medidas de prevenção para se evitar a disseminação da covid-19.

    Rendido ao talento dos dois músicos oriundos do Huambo e Bié, Alcides Sakala, docente universitário e deputado da UNITA, felicitou a organização pelo projecto que traz a diversidade cultural, bem como a essência da angolanidade.

    Igualmente, o ex-líder da UNITA, Paulo Armindo Lukamba Gato fez saber, em mensagem, que se beneficiou da tarde de domingo para relaxar com a família e vibrar com a live da dupla Handanga e Henda. Contente com a iniciativa que prima pela filantropia e o resgate à identidade cultural, o também general aproveitou para fazer alguns reparos que, nas próximas edições, a organização garantiu maior atenção.

    “A Banda teve alguma dificuldade de sintonização e sincronismo, sobretudo com o Justino Handanga. Achei o mesmo bastante tímido, não tendo conseguido ocupar o seu espaço como de hábito. A realização trabalhou pouco no cenário em geral e nos efeitos técnicos em particular. O facto de ter sido simultaneamente apresentador do programa, o concerto concedeu a Sabino Henda alguma ascendência, preponderância, mas esteve igual a si próprio”, escreveu.

    Independentemente de qualquer sucedido, Lukamba Gato terminou a sua publicação, sublinhando que a live esteve à altura da grande expectativa criada pelo público.

    “Vai uma menção bastante boa para a TPA por esta diversidade do nosso mosaico cultural. Venham outros shows e bem-haja à iniciativa”, finalizou.

    Tal como a entidade acima mencionada, a filha de Jonas Savimbi, Ginga Sakaita, também se rendeu ao evento, além de diversas pessoas residentes em Angola e na diáspora que dançaram ao som das canções dos anfitriões, entre as quais se destacaram “Paulina”, “Embrião”, “Kaluwawala” e “Olonamba”.

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