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    Dia internacional da arte toma de assalto os outdoors da cidade de Luanda

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    Luanda 14 de Abril, no âmbito dos projectos de responsabilidade social da marca Tigra, a Refriango em conjunto com a Galeria Jahmek,Contemporary Art em parceria com a rede de outdoors Big Media, criam a primeira galeria de arte urbana digital do mundo para celebrar o Dia Internacional da Arte, 15 de Abril.

    A cerveja Tigra desafiou a rede de outdoors BIG MEDIA a interromper a veiculação tradicional de publicidade, para apresentar apenas arte do dia 15 de Abril. Estamos a falar da rede de suportes de comunicação de maior impacto e exposição visual, para dar visibilidade a arte em espaços públicos.


    Os 23 artistas foram convidados a pensar o futuro através de uma palavra “E se o futuro fosse …….?” Palavras como – híbrido, imperfeição, miragem, liberdade, instinto, cinzento, plástico, meu, arte, cinema, entre tantas outras, mostram as aspirações de Adriano Cangombe; Anita Sambanje; Binelde Hyrcan; Damara Inglês; Délio Jasse; Ery Claver; Evan Claver; Helena Uambembe; Hélio Buite; Hugo Salvaterra; Indira Mateta; Kiluanji Kia henda; Mónica de Miranda; Mussunda N ́Zombo; Mwana Pwo; Pamina Sebastião; Resem Verkron; Rui Magalhães; Sandra Poulson; Tiago Borges; Toy Boy; Wyssolela Moreira; e Yonamine.

    A arte tem sido uma das verticais de activação da cerveja Tigra, ao longo dos últimos anos. Projectos como o Mural da Rua Rainha Nginga, obra do colectivo artístico Verkron e 6 artistas urbanos autodidatas, que hoje usufruem de bolsas de estudo financiadas pela marca, são alguns dos seus últimos projectos. Este ano a marca tem como objectivo alargar o seu âmbito de intervenção como explica Tania Jardim, Administradora de Marketing da Refriango “A arte é parte fundamental na construção de uma cultura,

    modeladora de pensamento e comportamento. Apercebemo-nos que existem artistas Angolanos com imenso talento reconhecido internacionalmente, porém muitos jovens no nosso país não os conhecem, nem conhecem a sua arte. É urgente democratizar o acesso à arte, e por isso vamos celebrar o Dia Internacional da Arte sob o mote “artistas para um novo amanhã” #artistsfornewtomorrow. Um dia onde não haverá publicidade, apenas e só arte feita por artistas do nosso país.”

    O dia Internacional da Arte foi também escolhido de forma simbólica para inaugurar a Galeria Pop-Up* da Jahmek Contemporary Art, powed by Tigra – uma galeria de arte efémera no Hotel Globo, que deseja trazer arte de volta para a cidade com o seu programa que inclui 13 artistas.

    Para Mehak Vieira, Co-Fundadora da Jahmek Contemporary Art “Este projecto é resultado de uma colaboração que se poderia dizer improvável. A arte normalmente está alienada das marcas, porém nos últimos anos, temos visto cada vez mais trabalhos de colaboração entre marcas comerciais e artistas. O desafio que a marca Tigra nos trouxe com a palavra de ordem de democratizar a arte aos nossos jovens, toca-nos a todos, está na génese daquilo que é fazer arte. Por isso, hoje temos não só artistas representados pela Jahmek, mas também artistas que acreditamos que representam a nova geração de arte angolana.”
    A Galeria abre as suas portas com a primeira exposição colectiva “Kimba – Modernidade Fantasma” , com a Direcção Artística de Kiluanji Kia , com obras de Edson Chagas, Kiluanji Kia Henda , Wyssolela Moreira, Nelo Teixiera , Toy Boy e Irad.

    A exposição Kimba Sec: modernidade fantasma propõe uma reflexão sobre processos de experimentação e sobre o potencial dos aspectos imateriais da arquitectura e do espaço vivido – sobre as “sobreposições espácio-temporais que carregam e que infundem lugares, objectos e situações com uma memória cultural”i – e que se articulam em formas, linguagens e estéticas distintas. No seu conjunto, as obras extrapolam a simples crítica à estrutura abandonada, e representam o potencial latente de espaços como o treme- treme. Tanto como lugares para interrogar, articular e refletir sobre diversos temas/aspectos da contemporaneidade – sobre o espaço-tempo em que vivemos e em que ocorre a erosão das nossas vidas, e da nossa história, que nos arranha e rói, como também como lugares abertos possibilidades, a imaginação e a formulação de novas poéticas – poéticas do abandono, um extracto do texto de Paula Nascimento para a exposição.

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