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    Emirates investe 500 milhões para ter os melhores vinhos a bordo

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    Programa único para tratar e envelhecer mais de 1,2 milhões de garrafas de vinho em adega própria, criada pela companhia. Parte deste vinho só estará em condições de ser consumido já depois de 2020.

    Luanda, Angola – 03 de Dezembro de 2014 – Diariamente, mais de 60 tipos de vinho, champanhe e vinho do Porto, provenientes das melhores vinhas de 11 países diferentes, são servidos a bordo dos voos da Emirates aos passageiros que viajam em todas as classes.

    Até ao momento, o programa de vinhos da Emirates já representa um investimento a longo prazo de mais de 500 milhões de dólares e é considerado pela companhia como um componente crítico da experiência de jantar a bordo. Tal como acontece com a globalidade do serviço, a selecção do vinho que vai ser servido é realizada com um cuidado meticuloso.

    Uma experiência, não uma mercadoria

    Em vez de depender de compradores intermediários, a equipa de especialistas da Emirates desenvolveu relações privilegiadas diretamente com alguns dos castelos e vinhedos de maior prestígio em todo o mundo para garantir a colheita dos vinhos que são servidos a bordo.

    “Para nós, o vinho é uma experiência. Os nossos passageiros querem desfrutar de vinhos a bordo, como se estivessem num restaurante requintado e não apenas escolher entre tinto, branco ou rosé. Eles querem saber a proveniência das uvas e o conhecer o património da vinha. É por isso que há mais de uma década que deixamos de lado o habitual processo de aquisição e decidimos assumir o controlo do nosso próprio destino “, disse Sir Tim Clark, presidente da Emirates.

    “Poderíamos ter seguido o caminho mais fácil – bastaria fazer as contas a quantas garrafas precisaríamos em cada uma das classes durante um ano e, em seguida, abrir um concurso para a sua aquisição. Mas, com a escala das nossas operações, isso limitaria a nossa escolha, já que não há muitos produtores que possam oferecer as quantidades que precisamos com os padrões de qualidade que nós queremos. Nós preferimos comprar os melhores vinhos, em lotes menores, e oferecer aos nossos passageiros mais oportunidades para experimentar os melhores vintages, mesmo que isso implique mais trabalho em termos de logística operacional para abastecer os voos, actualizar o menu e formar a nossa tripulação”.

    Investimento a longo prazo

    A Emirates tem uma estratégia dinâmica de aquisição de vinhos e um programa intensivo para garantir as melhores safras de consumo futuro, comprando por antecipação – às vezes até, antes que estes sejam engarrafados e colocados no mercado.

    A companhia aérea tem atualmente mais de 1,2 milhões de garrafas de vinho em fase de envelhecimento na sua adega, localizada em Borgonha, França. Algumas dessas unidades só estarão prontas para serem consumidas dentro de uma década.

    “Uma das coisas que temos de considerar é que cada safra é única e limitada. Portanto, temos de nos antecipar para garantir o melhor para os nossos clientes. Ao longo dos anos, temos desenvolvido relações muito fortes com os melhores e mais promissores produtores em todas as principais regiões vinícolas do mundo. Isso ajuda-nos a garantir que temos as melhores escolhas.

    “Sim, é um grande investimento. Mas o vinho e o champanhe será sempre um aspecto importante do nosso serviço a bordo e, por isso, optámos por ter uma estratégia orientada para o longo prazo. Acaba por ser mais um elemento do nosso rigoroso processo de planeamento. Assim como sabemos exactamente qual vai ser a dimensão da nossa frota dentro de quatro anos e as rotas para onde essas aeronaves vão voar, também conseguimos prever quais os vinhos que vão ser servidos em cada uma das classes dessas rotas”, disse Sir Tim.

    Tintos na carta de vinhos da Emirates

    No interior da adega da Emirates estão guardados os vinhos da região de Bordeaux, em França, o que representa quase metade do total dos vinhos servidos pela companhia aérea. Com rótulos das casas vinícolas de maior prestígio em França, incluindo Château Lafite, Château Margaux, Château Latour, Château Haut- Brion e Château Mouton-Rothschild, a adega da Emirates é um sonho para um conhecedor de vinhos.

    Os critérios de selecção da Emirates não consideram apenas a qualidade do vinho e a sua adequação às ementas servidas a bordo. Outros factores são também tidos em conta, como a forma do produto reagir à altitude, já que este irá ser servido a 35.000 pés.

    “A nossa carta de vinhos é quase toda constituída por vinhos franceses clássicos, em particular aqueles mais adequados para acompanhar uma refeição. A maioria das safras provêm de castelos de renome, cujas marcas são reconhecidas pelos nossos clientes. Os tintos franceses constituem “uma âncora” nas nossas cartas de vinho, em torno dos quais construímos uma selecção equilibrada de regiões e estilos, para que os nossos clientes tenham o mesmo tipo de opção de escolha que teriam numa refeição por conta própria, ou como acompanhamento de uma sobremesa”, disse Sir Tim.

    Além de rótulos franceses, a Emirates também oferece uma empolgante selecção de vinhos do novo mundo, vindos da Austrália, Nova Zelândia, Califórnia (EUA), e outras regiões produtoras de vinho do mundo.

    Os passageiros de Primeira Classe pode encontrar champanhe Dom Perignon, uma das escolhas preferidas em quase todos os voos da Emirates. Como tratamento especial por tempo limitado, a companhia está a servir Dom Perignon Rosé de 2003 nos voos A380 para São Francisco e Houston, durante o mês de Dezembro.

    A safra de 2003 foi um verdadeiro desafio para a sua criação, devido a condições meteorológicas extremas. Depois, um Inverno invulgarmente seco e duro, uma forte geada devastou a colheita da uva. Seguiu-se o mais quente Verão em 53 anos e as uvas que, milagrosamente, tinham sobrevivido à geada e granizo estiveram então sujeitas a um calor abrasador. No entanto, a colheita produziu uvas maduras e saudáveis, comparáveis às lendárias colheitas dos anos de 1947, 1959 e 1976. A intensidade do vinho que resultou desta safra é única e paradoxal, pairando entre a austeridade e a generosidade.

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