Assinala-se hoje (25) o quinto aniversário da morte Michael Jackson. Se pouco antes de morrer o cantor atravessava um período de dificuldades financeiras ameçando a falência, cinco anos depois da sua morte, Michael Jackson alcançou mais de 700 milhões de dólares de receita (cerca de 415 milhões de euros).
De acordo com um novo livro sobre o artista, «Michael Jackson Inc.», a empresa Michael Jackson Estate ¿ que administra os bens do falecido cantor em nome da sua mãe e dos seus três filhos, tem feito as receitas florescerem.
O filme «This is it», o acordo com a Sony, os contratos com o Cirque du Soleil para o espetáculo «Michael Jackson The Immortal World Tour» e para um show permanente no hotel casino Mandalay Bay, em Las Vegas, o «Michael Jackson One», são algumas das fones de receita apontadas.
O autor, Zach Greenburg, refere ainda o sucesso do regresso de Jackson aos palcos no mês passado como um holograma durante a entrega dos Billboard Awards, em Las Vegas.
«Independentemente de onde descansa o espírito do Rei do Pop, uma coisa é clara: a empresa Michael Jackson Inc. está viva e bem», diz o autor.
Dívidas e julgamentos
Suas finanças foram reestruturadas e seus dedicados fãs ainda o idolatram, mas estes cinco anos têm sido uma provação para a família Jackson, que teve que superar a perda do artista e que já levou à frente dois julgamentos sobre a sua morte súbita.
O primeiro foi o processo criminal contra o Dr. Conrad Murray, que administrou uma dose letal de propofol em Jackson como tratamento para a insônia sofrida pelo artista.
Murray foi condenado em 2011 a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas saiu em outubro do ano passado, depois que sua sentença foi reduzida por bom comportamento.
Em 2013 veio o julgamento civil que a matriarca do clã Jackson, Katherine, empreendeu contra a promotora AEG Live, com quem Jackson faria uma turnê mundial, que ela acusou de negligência por contratar os serviços de Murray.
A justiça declarou o médico competente e isentou a promotora de responsabilidade