O amor é cego… a frase não é só força de expressão, segundo estudo publicado no periódico Psychological Science. Os cientistas acompanharam 220 recém-casados durante três anos — o suficiente para baixar o fogo da paixão — e pediram que ambos se autoavaliassem e ao parceiro em relação a qualidades e defeitos, como gentileza, inteligência, compreensão, imaturidade e preguiça. Os casais mais felizes (e duradouros) eram aqueles que quase não viam imperfeições no outro.