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    Prejuízo das chamas na Praça das Mulheres avaliado em mais de 40 milhões de Kwanzas

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    Por: Hélio Cristóvão

    Na manhã deste domingo, o administrador do município do Cazenga, Tomás Bica, deslocou-se até ao mercado das mulheres para constatar in loco o grau de destruição do incêndio que começou por volta das 18 horas deste sábado, 16 de Outubro.

    Em declarações ao PLATINALINE, Tomás Bica exortou que as vendedeiras e a própria administração do mercado devem estabelecer contratos de seguro contra riscos a fim de se evitar situações referentes à recuperação imediata do espaço, tendo em conta que caberia a seguradora assumir tais riscos.

    O administrador recomendou o encerramento temporário do mercado, enquanto a perícia trabalha para oferecer um relatório mais realista do que realmente terá acontecido. Enquanto isso, as vendedeiras poderão recorrer aos diversos mercados alternativos a nível do município, para a continuidade do trabalho e, desta forma, continuarem a dar sustento às suas famílias, até que o mercado das mulheres ofereça a segurança necessária para voltar a funcionar na sua normalidade.

    Questionado sobre a possibilidade de se repor os prejuízos causados pelas chamas, Tomás Bica referiu que se trata de um caso fortuito, aquele que em Direito não é chamado por altura da celebração do contrato, porém, acautelável. “Sendo certo que, se a administração do mercado tivesse seguro, não estaríamos na situação de quem paga quem ou de quem é a culpa”, disse.

    De acordo com o porta-voz do Comando Provincial de Luanda do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros, Francisco Miguêns, em declarações ao PLATINALINE, as chamas que começaram por volta das 18 horas de ontem, 16 de Outubro, atingiu quatro naves, num espaço de quatro mil metros quadrados, agregando também a zona onde tem a concentração de bancadas e armazéns de depósitos de produtos diversos.

    Até ao momento, olhando para os danos provocados pelo incêndio, apenas pelos materiais que se encontram em combustão, verifica-se um prejuízo em torno de 40 milhões de kwanzas, porém, os números deverão subir após o levantamento conclusivo dos danos provocados à própria infra-estrutura.

    Até ao momento, a perícia ainda se encontra no local do incidente para o levantamento preciso de dados. Entretanto, o Serviço de Protecção Civil e Bombeiros presume que o incêndio terá sido causado por uma subcarga de um dos contentores da zona exterior de um dos armazéns que faz a ligação com a zona de comercialização.

    Francisco Miguêns garantiu que a situação está controlada, olhando para o nível de aparatos em termos de recursos e meios, tendo movido 37 efectivos, quatro viaturas de combate ao incêndio e uma ambulância.

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