Presilha foi o primeiro angolano a cantar no Kora. Em 2006, foi considerado o melhor produtor musical pela Rádio Luanda, do grupo da Rádio Nacional de Angola. A sua carreira musical começou em 2001, na cidade do Lobito, e tem no seu repertório dois discos gravados. O primeiro intitula-se “Sem Rumo” e o segundo “O meu estilo”. E prepara o seu terceiro cujo foco será duetos entre músicos angolanos, o Criador de “Luz” dos Genesis; “Quem Será” de Big Nelo; outros sucessos revelou que Paul G está gastar tempo e Dinheiro, pois Angola não tão expressa ainda musicalmente em África e se ele fosse sucesso além Fronteiras seu amigo Akon iria apostar tudo nele, pois tem condições para o Fazer. contou Presilha a Platina Line
Kinito, que com o tempo foi adoptando a alcunha de “Presilha”, morava na Zona Alta do Lobito, precisando de apanhar um táxi até à praça do Chapanguele e daí outro para chegar à Zona Comercial, o centro da cidade. A minha relação com o colega foi-se incompatibilizando, terminando a coabitação já no fim do curso de informática, que era a razão de eu ter ido morar sozinho pela primeira vez na vida.
O pai, funcionário bancário reformado, é mentor de um sonho que o levou a investir em meios e capacidades para com os filhos cantar, buscando almas para Deus. “Conversão” é o nome da banda, de que conheço o Heth, baixista, Kinito (DJ Presilha, se quiserem), tecladista e guitarrista, Zila, vocalista (não cheguei a conhecer pessoalmente a Mãezinha, também vocalista).
O mais-velho Calei tem passagem pela IESA (Igreja Evangélica Sinodal de Angola), a mesma de minha família. Serviu ainda a Cruz Azul, um movimento cristão de combate às drogas. Talvez um pouco contra a vontade do pai, Joaquim Valeriano Calei viria a “fugir” para Luanda, sendo recebido e retemperado pelos estúdios da Beto Max Produções.
E antes da ida a Luanda, onde conquistou todo esse sucesso como produtor e tecladista da Banda Voga, rentabilizava os meios e as capacidades, enquanto produtor de instrumentais e sonoplasta caseiro, pelo que cobrava qualquer coisa como USD 15 por música.
Em 2006, a Rádio Luanda premiava Presilha como melhor artista produtor daquele ano.
Confesso que sempre me intrigou o facto de o DJ Presilha, que chegou a acompanhar Patrícia Faria no Kora, e ser o primeiro Angolano estar Presente não estar nas luzes do Holofotes , mais a explicação segundo mesmo é efeitos nocivos que fama pode causar para quem tem.