“Para muitos a vida faz todo o sentido, para alguns não faz sentido nenhum, uns vivem sem sentido outros dão sentido à vida…”
Uns diriam que o sentido da vida é nascer, crescer, casar, ter filhos e morrer, mas não nos devemos deixar limitar e influenciar pelas visões e pelos sentidos dos outros, até porque somos todos diferentes, cada qual com a sua filosofia de vida e que cada um viva da forma que lhe sabe melhor!
Podemos perguntar, pesquisar, procurar e até questionar a nós próprios “qual é o sentido da vida?”, podemos viver procurando, morrer não encontrando ou encontrar sem sequer procurar! A questão é que se maçarmos muito as nossas cabecinhas à procura do sentido da vida, a vida pode passar-nos ao lado e sem sabor. É certo que temos que viver adicionando vários ingredientes a essa vivência, tais como: consciência, inteligência, sabedoria, amor, curiosidade, generosidade, euforia, ingenuidade, satisfação e acima de tudo vontade, para que a especialidade da casa, este prato divino que é a vida, deixe água na boca com a sua mistura explosiva de especiarias surpresa: picante, pimenta, aromatizante, agri-doce, alho salsa e coentrada…. (hummm… dão o verdadeiro sabor à vida).
Ora estando o prato perfeitamente confeccionado é só deliciarmo-nos ao sabor do vento e ao sabor dos temperos que este nos oferece, é viver a vida com sabor de aventura, auto-realização, pouca censura e bastante emoção. Não faz sentido é vivermos a vida com temperos ácidos, azedos e putrefactos como a inveja, desprezo, ódio, maldade, infantilidade, discriminação, escárnio e maldizer… pois esses ingredientes só vão tornar a vida num azedume introdepressivo martirizante… o importante é vivermos a nossa vida e deixar os outros viverem a deles e quando chegarmos ao fim vamos poder dizer “não sei o sentido da vida”, mas a minha vida fez todo o sentido…
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