O rapper angolano Luís Emídio “Tulewis” anunciou hoje, quinta-feira, para o mês de Setembro do corrente ano, no Parque da Independência, em Luanda, o lançamento da obra discográfica intitulada “Podem me chamar Tule”.
O artista referiu que o disco, com 13 faixas musicais, fala de amor, problemas sociais como a droga, a delinquência, a paz, relações familiares, entre outras questões, de forma ritmada.
Sem mencionar nomes, o cantor realçou que no “Podem me chamar Tule” participam vários artistas consagrados do panorama artístico nacional e africano.
A obra tem músicas cantadas em português e inglês, com linguagem urbana e suburbana.“Neste álbum, não trago só a música rap que me consagrou, mas tenho outros estilos musicais como R&B, o semba e outras fusões de estilos como o kuduro e rap que já foi feito por outros cantores com muito sucesso”, explicou.
Para o autor da música “Telefone”, a demora para o lançamento do seu segundo trabalho deveu-se a compromissos profissionais e a estudos do mercado artístico, que esteve a realizar, de forma a levar ao público “amante” da música uma obra com qualidade.
“O meu primeiro álbum foi lançado sem ter um suporte artístico profissionalizado e não teve aquela aceitação que desejávamos, mas depois de estudos e trabalhos com outros artistas como o Yannick do Afroman, o Yuri da Cunha, entre outros”, frisou.
O “Podem me chamar Tule” traz as faixas “Tule”, ”Partes que me partem”, “O teu beijo tem sabor”, “O gostoso e o gastoso”, “Internet”, “Não chores mais mamãezinha”, “Como se fosse o meu último dia”, “Se eu for sincero”, “Boleia”, Professora”, “Já estão a me falar mal”, “Tudo tem um fim” e “Ikumue”.
Luís Emídio Quiteque, natural de Luanda, com um disco no mercado “Tulewis Q” participou em vários espectáculos em Angola e no estrangeiro.