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    Volume II do CD "Caló Pascoal e Amigos" Chega As Lojas Este Ano

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    Os ritmos semba e zouk estarão em destaque no  Volume II do CD “Caló Pascoal e Amigos”, que se prevê fazer chegar às  lojas , ainda este ano, com o selo editorial das empresas AQ Produções, Clube Mais e Quebra Galho pró. Diferente do Volume I, em que se privilegiou a participação de artistas nacionais e de Cabo Verde, o novo produto vem com uma maior inclinação para o mercado antilhano, tendo reunido nomes como Guilou e Frederick Caracas. 

    A confirmação foi feita hoje , pelo mentor do projecto Caló Pascoal, que disse ter trabalhado ainda com o amigo Philip Monteiro (Cabo Verde) e com os colegas antilhanos Harry Diboula, Thierry Cham, Etienne Mbappe, Nicolas Gueret e Thierry Vaton. De igual modo, adiantou, deram suporte às produções de zouk e semba outros artistas e instrumentistas angolanos de referencia, como Belisse dos Santos, Matias Damásio, Pirica Duia, Marito Furtado, Chico Santos e Mikeias (Banda Maravilha), além de Zé Mueleputo e Carlitos Chiemba. A estes juntaram-se Ramazanni Assani e Miguel Yamba, antigos guitarristas dos músicos Pepe Kalle e Koffi Olomide, ambos da República Democrática do Congo (Ex-Zaire). Caló Pascoal adiantou que nesta altura estão gravadas 27 canções para o “disco dos amigos”, mas ainda analisa com os editores quais serão os temas eleitos para a edição. 

    O produtor de serviço da Quebra Galho Pro explicou que além do semba e zouk, o CD trará outros ritmos de grande aceitação em Angola, como kizomba, jazz e kwassa kwassa. “Ainda não temos definido o número de músicas. Estamos a escolher de um leque de 27 gravadas. Tenho músicas que já foram captadas há muito tempo e somente fiz arranjos, mas outras são mesmo dos meus amigos”, sublinhou. Caló Pascoal disse ter incluído no disco composições e músicas de Harry Diboula e Thierry Cham, as quais fez versões interpretadas com esses astros das Antilhas. “São versões. Tem uma outra angolana, mas ainda não posso divulgar, porque primeiro vou receber a autorização da Sadia”, esclareceu o músico, que reconheceu ter sido difícil convencer os colegas antilhanos a tomarem parte do projecto. “Foi difícil gravar com os artistas todos, com maior particularidade aos antilhanos, por não confiarem tanto em instrumentais de zouk feitos por outras pessoas. Mas depois de ouvirem os beats, eles aceitaram logo”, expressou. No Volume I, Caló Pascoal trabalhou com músicos de referência em Angola, como Yuri da Cunha, Paulo Flores, Matias Damásio, entre outras feras do semba e do coladera de Cabo Verde.

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