- Publicidade -

More

    Anisabel Gourgel Santana: “Decidi levar avante o meu desejo de ser polícia, porque amo a profissão que exerço

    em

    |

    Visualizações

    and

    comentarios

    Por: Stella Cortêz
    Foto: Armando Teodoro

    Na senda das várias distinções feitas à mulheres de diferentes estratos da nossa sociedade, no Mês de  Março, em que se celebra-se o Dia Internacional da Mulher, a nossa singela homenagem vai para a funcionária do Ministério do Interior, mulher polícia: Anisabel Gourgel Santana.

    A nossa equipa saiu às ruas da capital luandense, para saber como é o dia a dia dessa mulher. Anisabel Gougel Santana, Diretora Nacional Adjunta do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da Polícia Nacional de Angola, explicou que sempre foi seu sonho exercer esta profissão.

    TPA3-37

    “Desde tenra idade, sempre quis ser polícia. Não sei dizer exactamente onde saiu essa vontade. Depois de, várias vezes, ter apreciado a comandante Bety, logo a seguir foi tire e queda. Claro que também pensei em exercer outras funções, mas decidi levar avante o meu desejo de ser polícia, porque vi que abraçaria realmente de coração essa profissão,” disse Anisabel.

    Há quase 25 anos ao serviço da polícia nacional, a directora explicou que, para conciliar o trabalho e a família, sempre contou com o apoio e o suporte incondicional dos pais. “Ser polícia não é uma tarefa difícil. Somos chamados a qualquer altura, hora e momento. Quando se faz o juramento para se ser polícia, a pessoa tem de estar preparada para tudo. Consigo conciliar o trabalho e a família, porque tenho regras elaboradas por mim em casa, uma vez que sou pai e mãe, então consigo tratar das minhas coisas, até porque os meus filhos já são grandes, o que me facilita. Claro que, no princípio, tive ajuda e suporte dos meus pais, eles foram fundamentais para eu puder criar os meus filhos. Actualmente já é bem mais fácil: Acordo às 4 horas da manhã, vou ao serviço, faço o que tenho que fazer e volto para casa mais cedo”.

    Anisabel disse ainda que se tornou polícia muito cedo quando ainda tinha 18 anos, com toda energia e adrenalina da juventude e não teve medo de encarar a profissão de peito aberto. Actualmente, também não tem medo e não se lembra de alguma vez ter sentido medo de ser polícia, pois acredita ser um trabalho lindo é que exerce com paixão.

    “De lá pra cá, muita coisa mudou na minha vida: tornei-me mulher de verdade, consegui alcançar os objectivos que tinha traçado desde o momento em que entrei na corporação, concluí a minha formação e muitas outras formações que fui fazendo porque decidi abraçar de verdade esta profissão”, concluiu Anisabel.

    Share this
    Tags

    A Bombar

    Privatização de 109 Ativos do Estado Avaliada em 1,5 Bilião de Kwanzas

    Luanda – O Governo angolano prevê arrecadar cerca de 1,5 bilião de kwanzas com a venda de 109 ativos do Estado até julho de...

    Vera Daves Defende Novo Paradigma de Desenvolvimento Focado na Segurança Alimentar e Parcerias Privadas”

    A Ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, afirmou em Pequim, China, que Angola está em busca de um novo paradigma de desenvolvimento, com...

    Swelia António revela que, enquanto Miss Angola, enfrentou pessoas com más intenções

    Por: Lindeza Admizalda Swelia António, Miss Universo Angola 2022, foi recentemente convidada do programa "Dia Alegre", da rádio Platina FM 96.8, onde falou sobre...

    - Publicidade -

    Artigos Recentes

    - Publicidade -

    Mais como isto