A comissão organizadora dos prémios “Angola Music Awards 2014”, dirigida por Daniel Mendes, reuniu jornalistas das diferentes cadeias e cantores nacionais e internacionais da actualidade na Baía de Luanda hoje, 17 de Julho.
O evento contou com os convidados especiais Djodje, artista cabo-verdiano, e os são-tomenses Leo Bocacopo e Killa-z, que estiveram na mesa magna acompanhados de Helga Fêty, Kyaku Kyadaff e o director da comissão do AMA, Daniel Mendes. Explicou-se aos jornalistas e o público em geral, o motivo pela qual foi alterada a data “A alteração do dia da realização do espectáculo surge por necessidade do espaço Baía de Luanda, de compatibilizar a realização no mesmo local de dois eventos que envolvem milhares de pessoas”.
O músico Killa-Z diz que acompanha o trabalho feito em Angola e que o AMA tem uma dimensão do que é a cultura angolana, disse também que São Tomé acompanha o trabalho dos angolanos, “Senti-me feliz quando fui convidado, isso estreita os laços com os produtores musicais cá de Angola e cria aproximação”, disse o artista quando foi perguntado sobre o que representava a sua presença cá em Angola.
O cabo-verdiano Djodje disse conhecer a dimensão que o AMA tem e que ajudará a promover o seu trabalho cá em Angola, “Trouxe a minha música na bagagem, trouxe boa vibe e o calor da morabeza cabo-verdiana para Angola. Quero que as pessoas saibam que eu canto algumas músicas que estão a bater cá” explicou o cantor entre sorrisos.
“O Angola Music Awards (AMA) veio para abraçar as 18 províncias de Angola e pretende levar para outras províncias, fora Luanda. Mas é complicado porque acarreta muitas despesas. Quanto aos prémios, não podemos prometer aquilo que não temos, apenas criamos condições para que os artistas formem carreira” explicou o director da comissão do AMA. O Angola Music Awards Fest será realizado domingo, 20 de Julho, às 17 horas na Baía de Luanda.
O festival terá muita música, com 25 artistas presentes, 8 Djs nomeados e os 3 artistas internacionais convidados, o mesmo terá duração de 4 horas.
Texto: Dilma Aragão