Aos 29 anos Dji Tafinha é pai, comprometido e autor de 6 álbuns no mercado já a caminho do sétimo. Aclamado pelo público pelos sucessos “Próprio Wi”, “Má Vida”, “Cinzas” e “Diz se foi em vão”, o cantor não tem medo de enfrentar polémicas, primeiro com o vídeo censurado do tema “Tem Dó” e agora com a letra de “Cara de Pitbull” – o vídeo que em menos de 24 horas gerou 300 repost’s de fãs no instagram.

Segundo o artista, “cara de pitbull é a tradução do termo cara podre, para dizer que não tenho vergonha de expor os meus pensamentos” mas a polémica não para por aqui, a letra revela algumas verdades como o “sucesso sem tocar na rádio” ao que não tem medo de admitir “a rádio nunca fez nenhum sucesso meu, nunca foi porque a rádio tocou a minha musica que cresci na indústria, não existe aquela coisa do “estão a promover o dji tafinha” no entanto tenho muitos sucessos de vários estilos mas o meu sucesso não é feito pela radio”.

Ainda no mesmo tema aborda a questão da “sample sem plágio”, nas palavras do autor há uma necessidade de esclarecer a diferença “é muito parecido mas não é a mesma coisa, os produtores por norma fazem samples mas há muitos que fazem plágio que é imitar a musica de alguém e fazer-se passar pelo criador, enquanto que a sample consiste em retirar um extracto de uma música conhecida e admitir que pertence a outrem”.

Entretanto, nos últimos tempos o visual do artista tem se destacado pela elegância dos fatos que usa, Dji Tafinha justifica “esta é a fase do “executivo” muito dentro da “visão política” da vida e por enquanto as coisas vão-se manter assim”.