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    “Fesc-Kianda 2021” encerra segunda edição com distinção aos profissionais das artes cênicas

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    Por: Stella Cortêz

    Fotos: Gerson Cambundo

    Após sete dias de realização e exibição de curtas-metragens, documentários, debates, palestras e reflexões com profissionais das artes cênicas, a segunda edição do Festival Internacional de Cinema Angolano foi encerrada num evento que decorreu ontem, 26, no Centro Cultural Brasil Angola.

    Apesar das barreiras impostas pela Covid-19, Simão Paulino, porta-voz da organização, garante que, independentemente da situação actual que Angola e o mundo vivem, todas as expectativas foram atingidas a cem por cento, pois é possível, com o pouco que se tem, fazer e concretizar grandes acções.

    “Precisamos ser resilientes e ter a força de dizer que a batalha não se consegue em um só dia, então vamos continuar a fazer o que for possível para garantir a estabilidade da actividade cultural. Aqui foram exibidos filmes de profissionais que não receberam absolutamente nada, e só por isso conseguimos realizar esta grande festa. As expectativas foram superadas. Tivemos algumas distinções, preferimos mencionar assim, porque a palavra premiação pressupõe a outras valências, foram distinguidos 13 categorias, todavia achamos importante não apenas trazer os filmes, mas claramente falar dos profissionais que existem no mundo cinematográfico”, disse.

    Entre as 13 categorias distinguidas consta o filme “A Faixa de Gaja”, do Brasil, “Porquê”, de Angola, bem como melhor realizador, distinção atribuída a Lúcio César Fernandes. Enquanto isso, Miguel Hurts foi distinguido como melhor actor, Eliane Silva, melhor actriz,

    Vivências, melhor documentário; Dércio Ferreira, melhor edição, entre outros.

    Realizado no âmbito dos 445 anos da cidade de Luanda, o evento anual que premeia as curtas-metragens produzidas entre Janeiro à Novembro de cada ano, denominado Fesc-kianda “Festival Internacional de Curtas-Metragens da Kianda, também rendeu homenagem à directora da Casa das Artes, cineasta e realizadora angolana Maria João Ganga, que há muitos anos tem prestado grande contributo no sector artístico-cultural, também detentora do filme “A Cidade Vazia”, que já lhe rendeu diversos prémios.

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