Por: Sérgio Flávio
Sob o lema “Unamos as nossas vozes, e juntos vamos agir”, o Departamento de controle de doenças crônicas não transmutáveis, afecto ao Ministério da Saúde, realizou no último fim-de-semana (4 de Fevereiro), um encontro de consciencialização para celebrar o dia mundial da luta contra o Cancro.
O Dia Mundial de Luta Contra o Cancro celebra-se anualmente no dia 4 de Fevereiro. O objectivo do Dia Mundial de Luta Contra o Cancro é consciencializar a população e todos os actores sociais sobre a prevenção e detecção precoce do cancro e a necessidade de implementar políticas e programas de saúde que reduzam o impacto negativo da doença nas pessoas afectadas, suas famílias e no sistema de saúde. Esta data visa promover a conscientização sobre o Cancro como um problema de Saúde Pública e fortalecer as acções para melhorar o acesso a cuidados de qualidade, triagem, detecção precoce, tratamento e cuidados paliativos. O tema deste ano marca o segundo ano da campanha “Fechar a lacuna de cuidado”, que trata de entender as desigualdades no tratamento do Cancro e tomar medidas para fazer o progresso necessário para resolvê-las.
Participaram do evento de forma presencial as seguintes entidades: Chefe do departamento de controle de doenças da DNSP, Dr. José Franco Martins, em representação da Directora Nacional de Saúde Pública; Director do Instituto Angolano de Controlo do Cancro, Dr. Fernando Miguel; Responsável da Secção das Doenças Crónicas não Transmissíveis, Dr. António Armando; Técnico do Programa Nacional de Controlo do Cancro, Dr. Pedro Van-Dúnem, em representação ao Departamento de Higiene e Vigilância Epidemiológica da DNSP, esteve a Dra. Antónia Ribeiro; Dra. Suzana Trindade, Técnica da Secção das Doenças Crónicas Não Transmissíveis; Sr. Rafael Fernando Mingas, Responsável do GTI-DNSP.
No formato virtual, participaram as seguintes entidades: Responsáveis das Doenças não Transmissíveis da OMS-Angola, Dr. Nzuzi Katondi; Representantes da Liga Angolana de luta contra o cancro;Estudantes de medicina da universidade privada de Angola; Profissionais de saúde dos programas de saúde da DNSP e membros da sociedade civil em geral.