Foi na Brodway, no teatro Symphony space que os americanos e membros da comunidade angolana fizeram-se à bilheteira para assistir ao primeiro filme épico do país em cartaz no festival internacional da diáspora africana.
Na sala, a bravura da rainha do Ndongo e da matamba, mostrada em cenas legendadas em inglês, uma história de luta que liga os afro-americanos ao país dos seus antepassados e mostra ao mundo do cinema a capacidade dos angolanos em desenvolver projecto na sétima arte.
No fim, houve tempo para a protagonista do filme e o produtor executivo trocarem impressões com o público, que aplaudiu Njinga na Broadway.
O Festival internacional da diáspora africana é um evento anual, que já vai na sua vigésima segunda edição. Este ano, por exemplo, leva ao cinema 89 filmes que abrangem 43 países, incluindo 47 filmes americanos.