O escritor angolano Ondjaki conquistou, esta quarta-feira, o Prémio Virgílio Ferreira 2023 da Universidade de Évora (UÉ), pelo seu contributo para que o português “seja língua de reconciliação” e “de consciência crítica”, revelou a academia alentejana.
De acordo com uma nota a que a ANGOP teve acesso, o Júri destacou o “contributo que Ondjaki dá para que a língua portuguesa seja língua de reconciliação e mesmo de consciência crítica para todos os falantes de português”.
A UÉ anunciou que o júri, reunido nesta quarta-feira, decidiu atribuir por unanimidade esta distinção a Ondjaki, “escritor, livreiro e artista de diversas disciplinas“.
Instituído pela UÉ em 1996, para homenagear o escritor que lhe dá o nome, o Prémio Virgílio Ferreira destina-se a galardoar anualmente o conjunto da obra literária de um autor de língua portuguesa relevante nos domínios da ficção e/ou ensaio.
Felicitações
O ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, felicitou esta quinta-feira, o escritor angolano Ndalu de Almeida, “Ondjaki”, pela atribuição do Prémio Virgílio Ferreira 2023, pela Universidade de Évora (UÉ).