Por: Sérgio Flávio
Fotos: Joaquim Manuel
Decorreu no passado sábado (5), no Palácio de Ferro, em Luanda, a terceira edição do Festival Antropogênesis. Um espetáculo caracterizado pela pantomima, apresentada pelo grupo anfitrião, Kupolo Njila, que significa “para frente é o caminho”.
Sob o lema “Kupolo Njila, no resgate e valorização da identidade cultural”, o evento foi apresentado por Hélio Taveira e Rosa Cruz, e contou com a actuação do cantor Jojó Gouveia, agenciado do grupo Cupulungila. Contou igualmente com a participação do poeta e cantor Mateus.
A obra Antropogênesis retrata a história do povo angolano sobre a sua essência cultural. Este projecto visa resgatar os vários aspectos da nossa ancestralidade, que culmina com a preservação deste “Luanda cultural” que é Angola.
Formado em 2015, altura em que alterou o seu nome, o colectivo fez questão de realizar a terceira edição deste projecto que visa massificar cada vez as artes feitas em solo nacional, tais como a dança, teatro e poesia.
Entretanto, no decorrer da actividade, algumas personalidades foram agraciadas com os prémios Motivação, Amigo da arte e disponibilidade pelo contributo dado à cultura nacional, dentre eles: Gracinda Melo, Saidi Henda, Emanuel António e Emengô dos Santos.