Por: Hélio Cristóvão
Em meio a uma pandemia mundial como a Covid-19, de rápido e perigoso contágio, as soluções para a protecção pessoal e colectiva passaram a ser a maior preocupação nos últimos 12 meses, desde o dia 1° de Dezembro de 2019, data que se descobriu o primeiro caso em Wuhan, na província de Hubei, na China.
Desde então, os casos foram se espalhando por toda Ásia, Europa, África e por todo o mundo, numa velocidade “absurda”. O álcool gel, máscaras faciais e as luvas foram e continuam a ser adereços fixos de protecção e indispensáveis para qualquer ser humano consciente, sem desprimor ao bendito distanciamento social.
No mundo inteiro, as vendas desses produtos de protecção dispararam de forma inesperada, nunca antes foram tão usados. Em Angola, por exemplo, várias empresas abraçaram a causa e adequaram a sua producção à nova realidade, produzindo tais equipamentos ou comprando-os para doar aos mais desfavorecidos.
A Organização Mundial da Saúde chegou a solicitar um aumento de 40% na produção de equipamentos de protecção aos funcionários do sector da saúde.