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No mundo real, a gama de perfumes é tão larga que era necessário selecionar fragrâncias para iniciar as experiências. “Estamos focados em duas áreas: café e alimentação”, disse o responsável.
Uma vez operacional, um caminhante pode tirar uma fotografia durante um passeio na floresta e, em seguida, adicionar alguns aromas para reconstituir a atmosfera ao seu redor. Enviará, depois, uma ‘oNote’, um arquivo enviado via mensagem de texto (SMS), que visualizará depois a composição na página na internet, que pode ser também carregada para um iPhone.
O odor é produzido em cartuchos, batizados como ‘oChips’. O público poderá visitar o ‘Laboratório’, entre 19 e 31 de junho, para uma demonstração do aparelho. Paralelamente, uma campanha de financiamento comunitário decorre no sítio da internet Indiegogo de 17 de junho a 31 de julho.
O produto custará 199 euros e menos 50 euros para os contribuidores para o financiamento, mas David Edwards garante que o preço deverá diminuir rapidamente, à medida que se expandir a produção.
Numa segunda fase, será possível tirar uma fotografia e o ‘software’ deduzirá qual é o odor. O campo de aplicações é quase infinito, desde a medicina à indústria, mas o comércio digital parece ser o setor mais apetecível. “Temos tido, há meses, conversas com representantes mundiais de alimentos, cinema, perfumes, viagens e carros”, afirmou David Edwards.