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    “Vírus Inesperado” do cineasta angolano Henrique Sungo nomeado para dois prémios

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    O filme “Vírus Inesperado”, do cineasta angolano Henrique Sungo, está entre os concorrentes da primeira edição dos festivais internacionais de cinema do Congo Democrático, e da Madeira, em Portugal, ambos agendados para Novembro.

    No Madeira Internacional Film Awards (MIFA), o filme está indicado na categoria de Melhor Documentário de Curta-Metragem, e no Congo International Film Festival na classe de Documentário.

    O MIFA, acrónimo em inglês do festival da Madeira, cuja entrega de troféus acontece no dia 5 de Novembro, é dedicado a premiar filmes de todos os géneros, por forma a estimular a criatividade e o interesse pela produção cinematográfica entre directores de cinema em todo o mundo, bem como promover o seu trabalho.

    O festival é uma entidade premiada dedicada ao cinema independente e inovador de todo o mundo, que abre as suas portas para o futuro do cinema, com vista a os cineastas, actores, editores e produtores emergentes apresentarem os seus filmes, serem reconhecidos e terem os seus filmes vistos globalmente. Os filmes concorrem, também, as categorias de Melhor Longa-Metragem, Melhor Curta-Metragem, Documentário de melhor recurso, Melhor Experimental e Melhor Animação.

    A cerimónia de premiação dos vencedores no Congo International Film Festival será transmitida no dia 6 de Novembro, de forma virtual, a partir do Fleuve Congo Hotel (por Blazon Hotel) em Kinshasa, no qual serão reconhecidos o profissionalismo dos congoleses na indústria cinematográfica, do Congo e de todo o mundo.

    O Congo International Film Festival visa promover, homenagear e encorajar cineastas do Congo e do resto da África pela criatividade, trabalho árduo e contribuição para o cinema. Além disso, pretende aumentar a consciencialização sobre a globalização da indústria cinematográfica congolesa, com o intuito de tornar o festival numa vitrina da cultura congolesa e africana no exterior.

    “Vírus Inesperado” aborda o impacto da pandemia da Covid-19 na comunidade de membros dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop) residente no Reino Unido. A curta-metragem tem 17 minutos e 30 segundos e resulta de compilação de reportagens e entrevistas feitas a angolanos, cabo-verdianos, são-tomenses, guineenses e moçambicanos com residência permanente ou temporária naquele país insular composta pela Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte.

    Uma co-produção de Henrique Sungo (produtor) e do santomense Felipe Anjos (editor), o filme foi gravado e editado em 2020 e venceu o London Arthouse Film Festival, competição internacional para cineastas emergentes, na categoria “Documentário de Curta-Metragem”.

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    A Bombar

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