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    Entrevista exclusiva – Erica Nelumba

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    RAIO X

    Platina Line : Qual o seu nome, idade e nacionalidade?
    Erica Nelumba: Erica Judite Pimentel Nelumba, nasci aos 19 de Maio de 1983 e sou natural de Luanda.

    R.P: Qual o seu perfume favorito?
    E.N: Vários, depende do estado de espírito.

    R.P: Qual a sua preferência no que se refere a roupas?
    E.N: Prefiro roupas de estilo clássico/urbano.

    R.P: O que passa por sua cabeça quando pensa em restaurante bom, comida saborosa e bebida boa?
    E.N: Quando penso em restaurante bom, me vem à cabeça “Espaço Bahia”, quando penso em comida saborosa me vem em mente uma comida típica angolana e quando penso em bebida boa tenho em mente água/ coca-cola.

    R.P: O que faz nos seus tempos livres? 
    E.N: Gosto de ler, assistir filme e viajar.

    R.P: Possui algum vício?
    E.N: Considero como meu vício, dormir (risos).

    R.P: Faz uso de bebida alcoólica?
    E.N: Consumo bebida alcoólica somente quando “vou para à noite”.

    R.P: Diga uma característica que o define?
    E.N: Meiga.

    R.P: Cor preferida?
    E.N: não tenho cor preferida, mas sim cores preferidas e estas são todas as cores que compõem o arco-íris. 

    R.P: Música favorita?
    E.N: Todas, desde que sejas bem feitas.

    PROFISSÃO

    R.P: Há quanto tempo começou a cantar, e o que exatamente estimulou-a para ingressar nesta carreira? 
    E.N: Sempre gostei de cantar. Tudo aconteceu de forma muito natural, sem que eu planejasse. Comecei por participar em concursos de “karaokê“, apenas para me divertir e acabei por conhecer um produtor musical, com o qual gravei o meu primeiro CD.

    R.P: Existe alguém que hoje pode considerar um pilar para o seu sucesso? Quem e por quê?
    E.N: Sempre pude contar com o apoio dos meus pais, amigos e familiares… Além disso, penso que Deus está sempre presente na minha vida, porque nunca me sinto sozinha e sempre que se fecha uma porta, abrem-se duas!

    R.P: Seus pais e as pessoas próximas sempre apoiaram e confiaram no teu talento, ou teve que provar para alguém que seria capaz?
    E.N: Sempre pude contar com o apoio dos meus familiares, especialmente do meu pai. Entretanto, tive que mostrar aos meus pais que era perfeitamente capaz de conciliar a música com os estudos.

    R.P: Quais as principais barreiras que encontrou no início de sua atividade profissional? Ainda sente que existem nesta fase?
    E.N: Não me lembro de ter passado grandes dificuldades, em parte porque sempre fiz tudo com prazer. Tenho uma grande vontade de aprender cada vez mais e sinto que ainda tenho muito caminho pela frente.

    R.P: Qual a música, que mais teve prazer em interpretar e porquê?
    E.N: Cada música é uma música e carrega uma emoção única e especial… gosto muito de interpretar a minha música “filha de Deus” porque sinto que cada palavra que digo, dá-me forças para seguir em frente e alcançar os meus objectivos.

    R.P: Existe algum (a) cantor (a) a nível nacional ou internacional, com o qual gostaria de ter a honra de cantar? 
    E.N: São tantos… nem saberia por onde começar!

    R.P: O que mais anseia alcançar na sua carreira musical?
    E.N: Aprender cada vez mais, conseguir inovar sempre e construir uma carreira com peso nacional e internacional.

    R.P: Sabemos que também trabalha na área de medicina. Qual a sua especialidade, e como consegue conciliar a “médica” e a cantora?
    E.N: Gosto de ambas e sei estabelecer objectivos e prioridades, de resto, com um pouco de dedicação e empenho, conseguimos tudo o que queremos. Estou neste momento a frequentar o internato de especialidade, com opção em gastroenterologia.

    PESSOAL

    R.P: Com quem vive? 
    E.N: Com os meus pais e irmãos.

    R.P: Como é chamado por familiares ou amigos próximos?
    E.N: Jú

    R.P: Qual a parte do seu corpo que mais gosta?
    E.N: Admiro o meu conjunto, por dentro e por fora.

    R.P: Tem algum animal de estimação? Se não, qual gostaria de ter?
    E.N: Tenho dois cães de raça canis, que são um amor.

    R.P: Tem namorado ou é casada? Se sim, qual a característica que mais admira no seu parceiro?
    E.N: Tenho noivo. É muito perseverante e protector.

    R.P: Diante da teoria de que todo mundo é ciumento, de 1 à 10, que nota daria à seus ciúmes?
    E.N: Ciúme? Eu? Bem se calhar um 5 ou 7 (risos).

    R.P: Sabe cozinhar? Se sim, com quantos anos aprendeu e o que melhor sabe fazer?
    E.N: Gosto de cozinhar por vontade, não por obrigação. Não me lembro com quantos anos aprendi, mas cozinho de tudo um pouco e sou bastante criativa.

    R.P: Gosta de sair para dançar? Que casas noturnas costuma freqüentar, ou isto não é possível devido a assédios?
    Gosto, dou preferência a espaços abertos. Onde se possa estar á vontade.

    R.P: Está a ler algum livro? Qual? Se não, que tipo de livros gosta de ler e dos que leu qual o que mais gostou?
    E.N: Neste momento, só livros técnicos de medicina. Gosto de livros que tenham alguma lição de vida. Relativamente a autores, gosto muito de Paulo Coelho, e adorei o livro “O Alquimista”, do mesmo autor.

    R.P: Tem algum lugar onde esteve e gostaria de poder voltar? Se sim, qual e por quê?
    E.N: Veneza. Porque é um lugar muito romântico e onde se pode passar óptimos momentos, especialmente com a pessoa amada.

    R.P: Torce por algum time?
    E.N: Gosto de desporto, mas não sou adepta de nenhum time ou clube desportivo.

    SOCIEDADE

    R.P: Qual a sua opinião em relação à legalização do aborto?
    E.N: Penso que o aborto deveria continuar legal, apenas para situações especificas, nomeadamente em casos de violação e malformações incompatíveis com a vida.

    R.P: Qual a sua opinião em relação à legalização do casamento gay?
    E.N: Cada um tem o direito de ser feliz, independentemente da sua raça, religião, nacionalidade ou opção sexual, desde que, a sua felicidade não signifique a desgraça alheia.

    R.P: Que atitude tomaria diante de uma situação de racismo?
    E.N: Dependendo da situação, agiria de forma a salvaguardar os meus direitos enquanto cidadã… por outro lado, agiria com desprezo, pois considero o racismo como a forma mais pura de ignorância humana.

    REVISTA PLATINA

    R.P: Como soube do projeto  Platina?
    E.N: Através desta entrevista.

    R.P: Que mensagem deixa ao publico ?
    E.N: Muita paz, saúde e sucessos em todas as áreas. Que nunca desistam e que persistam sempre nos seus objectivos, porque somos todos filhos de Deus.

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    A Bombar

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