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    Em Marrocos, os formandos angolanos vivem ao ‘’deixa a vida me levar’’.

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    Falta de diálogo e faculdade compreensível, obstrui desenvolvimento, união e organização aos formandos angolanos no Reino de Marrocos

     


    A mais de quatro anos que os formandos angolanos no Reino de Marrocos, contentam-se, e andam para trás, enodoando a boa e poderosa imagem atribuída ao conjunto estudantil na terra.

     

     

    Expor os pensamentos e os sentimentos em palavras, igual a frase de remate, suscita certamente um abalo ao seu ente consciente e sem perca de tempo a peleja, no seio dos formados e formandos no Reino de Marrocos. De forma alguma, ouso tornar global a questão, mas apelo de modo positivo qualquer pessoa ou melhor, estudante angolano no exterior, sobretudo os de Marrocos, a examinar com atenção à razão do anúncio.


    O seio estudantil é visto como inspiração para diversos meios profissionais. The headhunter – os caçadores de talento, seguiram Mr.Barack Obama, pela sua prestação na presidência da associação dos estudantes da Harvard, e concluída sua formação na mesma Universidade, teve a possibilidade de escolher entre várias das principais firmas de advocacia dos US, optando pela Miner, Barnhill & Galland, especializada em casos de discriminação e de direitos civis, contactado, enquanto estudante por Judson Miner. Ainda estudantes sul-africanos, usufruíram de seus poderes estudantis e travaram a imposição do regime do apartheid, em alfabetizarem-se somente em afrikaans.

     

     

    Será que para os estudantes angolanos no exterior, mesmo preservar os princípios ordinários, que é, desde cedo enraizado, e manter a humildade, honra, solidariedade, união, é tarefa difícil. Ou, gratis é “tchilar’’, ‘‘grifar’’, decorarem-se com o que não são. Não se reconhece se quer, o esforço feito pela a família em Angola, para mensalmente enviar algum trocado para não faltar a ‘’kamdinba’’ de arroz, e garantir forças para abarrotar a bagagem, de informação.

     

    Apesar disso, nada feito.

    Em Marrocos, os formandos angolanos vivem ao ‘’deixa a vida me levar’’. Mais de quatro anos, estudantes de ensino superior, com faculdades avançadas, não encontram no seu conjunto, medidas deliberativas para reactivar e reconstituir sua representação estudantil presente. Durante este periodo, a mesma esteve sob responsabilidade de um ou mais sujeito(s), que não se apresenta(m) para abrir debate em Congresso ou Assembleia, impedindo ainda, avanços ao todo.

    A mesma que encarna-se somente, para juntar estudantes e torcerem por uma equipa nacional vinda ao Reino de Marrocos para mais uma jornada da Liga dos Campeões da CAF, solicitar verbas à nossa Missão Diplomática para realização de tais actividades festivas – sim, nada de espanto, para ‘’bodas, muangolê não maya!’’.

    Responsabilizo a mesma Missão Diplomática em alimentar continuidade de tal falta de ordem, a mesma que devia zelar pelo cumprimento das regras, isto é, vendo-se nas vestes de TC ou de Arbitragem, deve ajudar os estudantes a encontrar melhores vias de resolução. Ou seja, opor-se de toda solicitação financeira e convocar um encontro deliberativo. Apelo ou apelamos para tais práticas.

    Persistindo, a necessidade de se reactivar e reconstituir a Associação Estudantil, é primordial. Ela possui grande utilidade participativa no bom desempenho psíquico, físico e social à comunidade.

    Angola, nação de pouca idade, confiou sua solidificação contínua à todos, esperando que novas gerações, consertem sempre o passado para melhor edificar o futuro. Portanto, estudantes, sujeito(s) que possivelmente tenha(m) sob terminada responsabilidade da representação estudantil, em solicitar presença do mesmo conjunto, para solução deliberativa.

    Olhar jovem para frente, sem balburdio, nem princípios precoces de poder absoluto.   

     

     

     

    Formando no Reino de Marrocos, 

    Antunes CALEI MUANDUMBA MUAQUESSE

     

    (Aguardando debate deliberativo)

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