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    Petro de Luanda queixa-se de ataques e maus-tratos em Argel

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    O Petro de Luanda, que se encontra em Argel para disputar o jogo da 5ª jornada da fase de grupos da Liga dos Clubes Campeões Africanos, diante do JS Kabilye, lamenta a falta de apoio da equipa adversária, alegando estarem a ser hostilizados e maltratados.

    Numa nota tornada pública pela direcção do clube, a que o Platinaline teve acesso, refere que tiveram uma viagem tranquila, mas as dificuldades começaram logo que aterraram em Argel, sem nenhum apoio por parte da equipa adversária, assim como da federação local.

    “Estimados sócios, adeptos e público em geral, vimos por meio desta informar que tivemos uma viagem tranquila e sem constrangimentos, as dificuldades começaram logo que aterramos em Argel, fomos completamente hostilizados, maltratados, ou seja, não há nenhum apoio por parte da equipa adversária bem como da federação local. Apesar de termos enviado uma equipa de avanço, a mesma não foi tida nem achada”, lamentou.

    Segundo a nota, conforme dita o regulamento da CAF, é da responsabilidade da equipa adversária proporcionar à equipa visitante condições de transporte (autocarro executivo de 45 lugares).

    Na publicação, o clube refere que os atletas, equipa técnica e pessoal de apoio foram retidos no aeroporto por cerca de 1h30 (uma hora e meia), para revisão das malas, tendo resultado na retenção dos meios da equipa de marketing, assim como os GPS de análise do desempenho dos atletas.

    “Ao sair do aeroporto nos foi dado um autocarro sem condições para o transporte de uma equipa profissional de futebol, completamente danificado (assentos soltos, totalmente sujos), atitude inaceitável na maior competição de futebol ao nível de clubes do continente africano”, frisou.

    O clube espera que a CAF tome as providências e seja severa com as equipes que optam por estes caminhos. “Nós Atlético Petróleos de Luanda optamos sempre pelas boas práticas e entendemos que o futuro do futebol africano deve ser repensado com urgência, pois, comportamento de género só mancha o bom-nome da modalidade em África”, rematou.

    Por: Augusto Hossi

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