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    Talho Matrimonial

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    Pelo que vejo, a batata torrou de vez em Luanda, senão mesmo em Angola. Já não há mais razões de temer os bandidos. Pois o que se passa nas ruas parecem ser mais suave do que o que tem acontecido nas casas da nossa terra.

    Todo marido traidor já não sente medo das ruas aterrorizantes porque ao menos está acordado. Já imaginaram a raiva que os gatunos estão a sentir ao saber que a faca já não dá medo. É que ele vai assaltar um indivíduo de 32 anos e ao acabar o serviço, o seu cliente está com um sorriso no rosto dizendo: A minha mulher faria bem pior

    Pelo que pude apurar das minhas fontes, todas mulheres que outrora foram traídas, reuniram-se num congresso extraordinário para discutir assuntos relacionados à punições eficazes a implementar na hora em que o recibo de traição chega em suas mãos. E todas concordaram em puni-los da mesma forma: Temperar a carne dos seus parceiros.

    As nossas magnánimas angolanas, angolanizaram-se de vez. Acabam de assumir o posto de maridas vingativas. Os homens estão a ser oprimidos. Estão a resolver os problemas no quarto da mesma forma que resolvem os problemas na cozinha, com a faca na mão.

    Vamos Lá Ser Sinceros! É justo retirar a vida de alguém por ter cometido um delito que é incutido e fomentado pela própria sociedade?

    O que mais me deixa indignado até, não são as mortes; mas sim a forma como os nossos camaradas estão a ser decepados. Tudo agora funciona que nem salão de beleza e o slogan é: Entra homem, sai entrecosto, ou melhor ainda, dorme homem, acorda picanha.
    Tem umas até que matam a alma mas deixam o corpo vivo, ou seja, cortam amacieira (a origem do pecado) que está bem lá no meio do Jardim do Éden. Essas sim deveriam administrá-las a pena de morte, pois a princípio estão a matar milhares de pessoas em forma de espermatozoide. Elas arrancam de forma cruel o “coração” masculino, a vontade e a razão de viver, é como se ela gripasse o motor do carro e estivesse a espera que o carro ainda fosse andar. À essas, nada de penas normais, elas são mais frias e geladas que as Cucas num bar.

    Abram os olhos meus irmãos, as nossas irmãs estão a “via-d’alhar“, tempero à gosto com bastante sal, alho e limão. Ao sair daí o elemento está pronto para assar no mármore dos infernos.

    Isso é apenas um comunicado geral à todos os Super Homens e Tropas de Elite (aqueles seres místicos que conseguem ter e burlar mais de uma mulher): “Cô” angolana “num” se brinca!

    Quando eu disse que não existia vida pós-casamento, nunca pensei que essa metáfora fosse ser interpretada tão ao pé da letra. Se casou não traia, ou então, toda sua família aparecerá no Ecos & Factos.

    Obviamente que não devo só ficar chateado com as “maridas”, mas também com os amadores que tentam pular a cerca. Vocês são a desgraça dos Super Homens. O Lex Luther passou anos tentando atingir o Super Homem com artefactos de outras galáxias e não sei quantas outras substâncias químicas, afinal uma faca na mão de uma “Ramba” ou “Exterminadora do Futuro” era a solução.

    Mas voltando ao nosso puxa-puxa… Ô brincalhão, então você já está a fazer algo proíbido, “inda” dá assim bandeiras? Ao menos mostre um pingo de consideração, porque as faltas de respeito as quais elas são submetidas dia-a-dia são os reais motivos dos assassinatos ou se preferirem, esquartejamento. Disse e volto a dizer: Coma o bife, limpe a boca no guardanapo e depois coma o guardanapo também. E caso fechado.

    Após ter visto as imagens dos acontecimentos, cheguei a conclusão que os crimes foram premeditados com pelo menos 1 mês de antecedência; porque as facas usadas no crime começaram a ser afiadas há muito tempo atrás. Enquanto o esposo ficava 8 horas no trabalho, ela ficava o mesmo tempo afiando a faca. E ali temos o resultado, homens a serem “talhados” sem terem tempo de resposta por objectos cortantes que de tão afiados cortam até diamante.

    Olhando agora para o lado sócio-cultural: Afinal nós temos lidado com oschineses ou com os japoneses? Aonde elas foram aprender a exímia arte de um samurai?
    Escrito por: Mauro Sérgio
    Editado por: Mila Stéphanie Malavoloneque

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